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Propagação de mirtileiro através de micro e miniestaquia

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Tese_ Tania_Regina_Pelizza.pdf (1.678Mb)
Data
2009-12-14
Autor
Pelizza, Tânia Regina
Metadata
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Resumo
presente estudo teve por objetivo abordar vários aspectos relacionados à propagação do mirtileiro (Vaccinium spp). Para isso, os trabalhos foram divididos em cinco capítulos, sendo no primeiro capítulo abordado o enraizamento ex vitro de (três) cultivares de mirtileiro (Bluebelle, Woodard e Georgiagem) (em cinco diferentes) nos substratos Plantmax®; Plantmax® + serragem curtida (1:1); serragem curtida; Plantmax® + vermiculita (1:1) e vermiculita. Foi avaliada a percentagem de enraizamento, formação de calo, explantes sobreviventes, comprimento e número de raízes, comprimento da maior raiz, altura dos explantes, número de brotações e massa fresca total. No segundo capítulo é abordado o processo de aclimatização e crescimento de plantas micropropagadas de mirtileiro da cultivar Climax com o uso de diferentes substratos (casca de arroz carbonizada + Húmus Fértil®, Plantmax® + vermiculita e solo + serragem jovem de pinus) com o uso de dois sistemas de cobertura (com e sem cobertura plástica sobre as plantas) avaliado ao longo de 210 dias. Neste trabalho foi avaliada a percentagem de sobrevivência, o incremento de altura, a biomassa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular das plantas. O terceiro capítulo aborda o processo da microestaquia de mirtileiro Climax comparando substratos (Plantmax® + casca de arroz carbonizada (1:1); Húmus Fértil® e Vermicomposto Bovino) e duas porções do ramo (mediana e apical). Foi avaliada a percentagem de enraizamento, sobrevivência, formação de calo, número e comprimento médio de raízes, comprimento da maior raiz, número médio de folhas e de brotações. O uso de fitorreguladores benzilaminopurina (BAP) e giberelina (GA3) em diferentes concentrações (testemunha sem reguladores, 250 mg/L de BAP, 250 mg L-1 de BAP + 250 mg L-1 de GA3), no crescimento de miniestacas de O Neal em cinco tempos de avaliação (0, 30, 60, 90 e 120 dias) é abordado no quarto capítulo. Foi avaliada a altura das miniestacas, número de folhas, número e comprimento médio de brotações laterais. A seguir aborda-se o crescimento de plantas micropropagadas de mirtileiro Georgiagem com o uso de diferentes concentrações de GA3 (0, 50, 100 e 150 mg L-1) em função do tempo (0, 30 e 60 dias) onde foi avaliada a altura de planta, número e comprimento médio de brotações, biomassa verde e seca da parte aérea e da raiz. Os melhores substratos para enraizamento ex vitro de explantes de mirtileiro foram vermiculita e serragem curtida. Dentre as cultivares, Bluebelle e Woodard apresentaram melhores resultados. O substrato e sistema de cobertura indicados para a aclimatização e o crescimento de plantas de mirtileiro Climax são Plantmax® + vermiculita sem cobertura plástica. Microestacas medianas proporcionaram melhores resultados para o enraizamento de mirtileiro Climax . A combinação de Plantmax® + casca de arroz carbonizada é (mostrou ser) o melhor substrato para enraizamento de microestacas de mirtileiro. Os fitorreguladores BAP + GA3 apresentaram respostas iguais à testemunha quanto ao comprimento médio de brotações e número de folhas. O crescimento em altura e o número de brotações das miniestacas de mirtileiro O Neal aumentaram com o tempo e foram independentes do uso de fitorregulador. Plantas de mirtileiro Georgiagem respondem positivamente à ação da giberelina, sendo que está se dá principalmente sobre a parte aérea da planta. A concentração de 50 mg L-1 de GA3 é suficiente para obter resposta das plantas de mirtileiro quanto ao seu crescimento.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1172
Collections
  • PPGA: Dissertações e Teses [397]

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