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Tolerância à salinidade avaliada em genótipos de arroz, cultivados ex vitro e in vitro

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dissertacao_leticia_benitez.pdf (757.4Kb)
Fecha
2008-07-17
Autor
Benitez, Letícia Carvalho
Metadatos
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Resumen
As plantas, sob condições naturais, estão expostas a vários estresses ambientais que afetam seu metabolismo. Dentre estes, a salinidade dos solos e da água de irrigação é um dos mais sérios problemas para a agricultura irrigada. Sabendo que o germoplasma do arroz possui uma variabilidade genética para tolerância à salinidade, o objetivo deste trabalho, foi avaliar a germinação e o desenvolvimento inicial de plântulas de 10 genótipos de arroz, cultivados ex vitro e in vitro, por meio de caracteres morfológicos e agrupá-los para o caráter tolerância à salinidade. Foram realizados trabalhos em casa de vegetação e no sistema de cultura in vitro com as concentrações de 0, 68, 136 e 204 mM de NaCl acrescidos à solução nutritiva e ao meio de cultura, respectivamente. Após 21 dias do início de cada experimento, foram avaliadas a emergência de plântulas ex vitro e a germinação de sementes in vitro, além das médias dos caracteres altura da parte aérea, número de folhas, área foliar, comprimento de raiz, número de raiz e massa fresca e seca da parte aérea e do sistema radicular. Foram procedidas análises de variância, ajuste de regressões, cálculos de percentagem de redução e análise de dissimilaridade. A salinidade a atrasou a fase inicial de germinação e emergência de plântulas, exceto na concentração de 204 mM que foi inibitória para germinação das sementes in vitro. Todos os caracteres mensurados tiveram seu desenvolvimento reduzido em substrato salino, sendo os caracteres correspondentes à área foliar média e à fitomassa média da parte aérea e do sistema radicular os mais suscetíveis ao NaCl e número médio de folhas e de raiz os menos afetados pelo excesso de salinidade. Observou-se dissimilaridade entre os genótipos estudados para tolerância à salinidade nas duas condições experimentais, verificada pela formação de três grupos pelo método hierárquico UPGMA, em ambos sistemas de cultivo, e de cinco e dois grupos pelo método de otimização de Tocher no cultivo ex vitro e in vitro, respectivamente. As variáveis, área foliar média e massa seca média de raiz, contribuíram mais para a dissimilaridade entre os genótipos ex vitro, enquanto que massa fresca média da parte aérea e de raiz foram as que mais contribuíram para a dissimilaridade in vitro. A variável altura média da parte aérea foi a que menos contribuiu para a separação dos genótipos nos dois sistemas de cultivo. Pode-se concluir que o genótipo BRS Bojuru apresentou maior tolerância à salinidade, enquanto que BRS Ligeirinho mostrou maior sensibilidade nos dois trabalhos.
URI
https://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2020
Colecciones
  • PPGFV: Dissertações e Teses [139]

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