Cultivo de alface sob adubação orgânica e seu efeito residual em ambiente protegido.

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Data
2014-04-11Autor
Collares, Eliana Antônia Valente Silveira
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Com o objetivo de estudar a produção de alface sob adubação orgânica em ambiente protegido,
foram conduzidos dois experimentos no ano de 2011 (24/5/2011 – 05/7/2011), na área experimental
da Universidade da Região da Campanha – Centro de Ciências Rurais, município de Bagé, Rio
Grande do Sul, Brasil. Utilizou-se as cultivares: Regina e Mimosa Rubi, submetidas às seguintes
adubações: vermicompostos bovino (VB) e ovino (VO), de acordo com ROLAS, da seguinte maneira:
T1(Ausência de adubação), T2 (0,5 ROLAS–VB); T3 (1 ROLAS–VB); T4 (1,5 ROLAS –VB); T5 (2
ROLAS–VB); T6 (0,5 ROLAS–VO); T7 (1 ROLAS–VO); T8 (1,5 ROLAS–VO); T9 (2 ROLAS-VO). Os
experimentos foram realizados em delineamento em blocos ao acaso. O segundo cultivo foi realizado
na adubação residual do primeiro cultivo. As variáveis estudadas foram: fitomassa fresca e seca da
parte aérea, fitomassa fresca e seca de raiz, diâmetro de planta, diâmetro de caule, área de folha,
área de folha total, número de folhas, densidade de raiz, comprimento de raiz, relação parte aérea
sistema radicular e macronutrientes através de análises laboratoriais. Os resultados mostraram que: a
aplicação de vermicompostos bovino e ovino, como adubo, permite a obtenção de boas respostas
agronômicas às cultivares de alface Regina e Mimosa Rubi; o vermicomposto ovino, utilizado como
adubo, é viável como efeito residual no cultivo sucessivo de alface cv. Regina e Mimosa Rubi; a
composição mineral dos vermicompostos bovino e ovino influencia a produção da alface no primeiro
cultivo, promovendo um efeito residual no segundo cultivo e doses de adubo (vermicomposto ovino)
aplicadas acima das recomendações pela ROLAS (2014) promovem elevação da matéria orgânica
para níveis acima das recomendações.
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