Emergência de milho em função do tratamento das sementes com inseticida, fungicida e bioestimulante
Resumo
As sementes de milho híbrido carregam um dos maiores pacotes tecnológicos da agricultura moderna. Isso tem provocado investimentos cada vez maiores em qualidade e proteção, pois com a introdução de eventos que incorporaram características como resistência a doenças, insetos e herbicidas, aumenta o custo inicial de implantação da lavoura, aumentando o valor agregado da semente e o ganho de potencial genético pode ser observado nos resultados de produtividade atingidos. Considerando a importância do tratamento de sementes industrial, este trabalho teve como objetivo, avaliar o efeito sobre emergência de sementes de milho submetidas ao tratamento químico e armazenamento por 60 dias. Foram utilizadas
sementes de 10 variedades de milho hibrido, dos obtentores Dow AgroSciences (2A550 POWER CORE, 2B433 POWER CORE, 2B587 POWER CORE, 2B604 POWER CORE, 2B688 POWER CORE e 2B710 POWER CORE), Agroceres (AG7098 PRO², AG9040 YG e AG5011 YG) e Coodetec (CD384 HX). De cada hibrido foram separadas 4 amostras 250g cada, de um mesmo lote, essas frações foram tratadas com 3 tratamentos e uma não recebeu tratamento químico. Portanto, os tratamentos, para cada híbrido, foram identificados da seguinte forma: TR1 – Sementes sem tratamento adicional; TR2 – Bioestimulante FERTIACTYL GR; TR3 – Inseticida CROPSTAR + Fungicida DEROSAL PLUS; TR4 – Inseticida CROPSTAR + Fungicida DEROSAL PLUS + Bioestimulante FERTIACTYL GR. Utilizou-se doses
recomendadas pelos fabricantes. A emergência de sementes de milho híbrido tratada com inseticida, fungicida e biostimulante é diferenciada entre híbridos e produtos. A qualidade fisiológica das sementes de milho mantém-se em níveis satisfatórios quando submetidas às combinações de tratamentos testadas por no mínimo 60 dias.
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