Tratamento industrial de sementes: quantificação do ingrediente ativo em lotes de milho doce

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Data
2016-06-15Autor
Oliveira, Vasconcelos Romão de
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A presente pesquisa teve como objetivo avaliar a variação de ingredientes ativos de inseticidas no tratamento industrial de sementes de milho doce, quantificando-os pela técnica de cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC); e avaliar o impacto no desempenho fisiológico após três meses de armazenamento. O trabalho foi realizado na empresa Monsanto do Brasil LTDA em Uberlândia. Foram utilizados quatro lotes de sementes de milho doce (A; B; C e D) e três peneiras (C1, C2 e C3). No
experimento 1 foi realizado o tratamento industrial de sementes e após avaliação da qualidade fisiológica pelo teste de germinação e emergência a campo. Foram utilizados quatro tratamentos: T1: semente nua (sem adição de ingrediente ativo às sementes - amarela); T2: sementes recobertas com Cruiser® 350 FS; T3: sementes recobertas com Poncho® e T4: sementes recobertas com Maxim XL. No experimento 2, foram avaliados os resultados e a eficiência da técnica de cromatografia líquida de
alta eficiência (HPLC). Conclui-se que a técnica do HPLC é eficiente na quantificação do ingrediente ativo para lotes de milho doce tratados com os inseticidas Cruiser® 350 FS e Poncho®. É possível realizar tratamento de sementes com três meses antes da semeadura sem impacto do desempenho fisiológico de sementes de milho doce, usando-se MaximAdvanced, Cruiser® 350 FS e/ou Poncho®. É importante que o tratamento industrial de sementes seja realizado com dosagens por número de
sementes, justificado pelas diferenças no número de sementes Kg-1 entre lotes de peneiras menores e maiores.
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