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dc.creatorLeidens, Francisco Rafaelpt_BR
dc.date.accessioned2014-08-20T13:17:40Z
dc.date.available2012-04-25pt_BR
dc.date.available2014-08-20T13:17:40Z
dc.date.issued2011-07-21pt_BR
dc.identifier.citationLEIDENS, Francisco Rafael. Solidão e Comunicação em Nietzsche: uma tensão na obra "Assim Falava Zaratustra". 2011. 195 f. Dissertação (Mestrado em Filosofia) - Programa de Pós-Graduação em Filosofia, Instituto de Filosofia, Sociologia e Política, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2011.por
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1028
dc.description.abstractThis work intends, above all, to highlight a fundamental problem in Thus spoke Zarathustra, namely: there is a tension between loneliness and communication that ultimately determines the course of this book claims regarding affirmative intention of Nietzsche. At the same time as the radical solitude enables unique experiences, the communication becomes impaired, since it is based on a predetermined language for moral values (gregarious), does not represent, then, what is unique and not transferable. The result is a problematic book, in relation to their address ("a book for everyone and anyone") and in relation to its internal development (Zarathustra's disappointment when you want to communicate, initially to people, at the "Prologue", to his disciples, and finally, to the superior men). What Zarathustra wants to communicate, initially, and intensely in books I and II, is the superman, which proves to be a means to support the eternal return. Without this support the realization (that ultimately ends up consisting of, in addition, a way of understanding "affirmatively" the cyclical nature of the world), the eternal return can not be communicated and remains, according to the hypothesis defended, a solitary and silent thought. We assume, finally, in this work, the extemporaneity of Thus spoke Zarathustra; waiting for an appropriate hearing and those who have an experience similar to Nietzsche/Zarathustraeng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspor
dc.rightsOpenAccesspor
dc.subjectSolidãopor
dc.subjectComunicaçãopor
dc.subjectAlém-do-homempor
dc.subjectEterno retornopor
dc.subjectLonelinesseng
dc.subjectCommunicationeng
dc.subjectSupermaneng
dc.subjectEternal returneng
dc.titleSolidão e Comunicação em Nietzsche: uma tensão na obra "Assim Falava Zaratustra"por
dc.typemasterThesispor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0581903657571070por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9512892707756969por
dc.description.resumoEste trabalho pretende, sobretudo, evidenciar um problema fundamental em Assim falava Zaratustra, a saber: há uma tensão entre solidão e comunicação que acaba determinando os rumos deste livro quanto às pretensões afirmativas de Nietzsche. Ao mesmo tempo em que a solidão radicalizada viabiliza vivências únicas, a comunicação, por efetivar-se através de uma linguagem predeterminada por valores morais-gregários, torna-se prejudicada justamente pelo caráter singular e intransferível que o isolamento imprime a tais vivências. O resultado disso é um livro problemático tanto em relação ao seu endereçamento ( um livro para todos e para ninguém ) quanto em relação ao seu desenvolvimento interno (a decepção de Zaratustra quando pretende comunicar-se, inicialmente ao povo, logo no Prólogo , aos discípulos, e, já no quarto livro, aos homens superiores). Aquilo que Zaratustra pretende comunicar, em primeiro lugar, e intensamente durante os livros I e II, é o além-do-homem, que se mostra ser um meio para suportar a concepção fundamental da obra, a saber: o eterno retorno do mesmo. Sem a efetivação desse suporte (que por fim acaba consistindo em, além disso, um modo de compreender afirmativamente o caráter cíclico do mundo), o eterno retorno não pode ser comunicado e permanece, segundo a hipótese defendida, um pensamento solitário e silencioso. Termina-se por assumir, neste trabalho, a extemporaneidade de Assim falava Zaratustra; uma espera por ouvidos apropriados e por aqueles que tenham uma vivência semelhante a Nietzsche/Zaratustrapor
dc.publisher.departmentInstituto de Filosofia, Sociologia e Políticapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Filosofiapor
dc.publisher.initialsUFPelpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANAS::FILOSOFIApor
dc.publisher.countryBRpor
dc.contributor.advisor1Araldi, Clademir Luíspt_BR


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