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dc.creatorCaruso, Cíntia de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2014-08-20T13:46:40Z
dc.date.available2012-05-10pt_BR
dc.date.available2014-08-20T13:46:40Z
dc.date.issued2008-05-28pt_BR
dc.identifier.citationCARUSO, Cíntia de Oliveira. A agroindustria familar no extremo sul gaúcho: limites e possibilidades de uma estratégia de reprodução social,. 2008. 243 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Sociais) - Instituto de Filosofia, Sociologia e Política. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, RS, 2008.por
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/1567
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspor
dc.rightsOpenAccesspor
dc.subjectAgricultura familiarpor
dc.subjectAgroindústria familiarpor
dc.subjectPolíticas públicaspor
dc.subjectProgramas de agroindustrializaçãopor
dc.subjectFamily farmingeng
dc.subjectFamily agro-industrieseng
dc.subjectPublic politicseng
dc.subjectPrograms of agroindustrializationeng
dc.titleA agroindustria familar no extremo sul gaúcho: limites e possibilidades de uma estratégia de reprodução socialpor
dc.typemasterThesispor
dc.contributor.authorIDpor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/8772452447120913por
dc.contributor.advisorIDpor
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7107393939694701por
dc.description.resumoA dissertação aborda o tema das agroindústrias artesanais existentes em municípios da microrregião de Pelotas, sendo vista como estratégia específica de reprodução social de famílias rurais que buscam incrementar e diversificar suas fontes de ingresso econômico. O reconhecimento quanto à importância dessas práticas do ponto de vista da geração de emprego e renda no meio rural tem inspirado a criação de alguns programas de fomento no plano estadual e federal. Contudo, muitos fatores interferem no funcionamento deste tipo de empreendimento, especialmente as determinações que emanam das legislações fiscal, sanitária, previdenciária e ambiental que, ao fim e ao cabo, foram concebidas para atender à lógica em que operam as grandes empresas do complexo agroindustrial. A superação desses limites e obstáculos há que ser buscada a partir da organização das agroindústrias familiares no sentido de fomentar o capital social no âmbito das comunidades rurais e dos municípios em que essas agroindústrias encontram-se operando. A pesquisa desenvolveuse a partir de entrevistas semi-estruturadas realizadas com proprietários de agroindústrias artesanais familiares existentes em cinco municípios da microrregião de Pelotas (Pelotas, São Lourenço do Sul, Cerrito, Canguçu e Herval), bem como com outros atores sociais, especialmente técnicos da extensão rural e agentes de desenvolvimento ligados a organizações não-governamentais envolvidos na implementação de projetos de agroindustrialização e assistência técnica às famílias. Os resultados de nossa pesquisa indicam que apesar dos esforços em estabelecer as agroindústrias, estas pequenas empresas familiares esbarram na inexistência de um marco jurídico e institucional específico, levando a um quadro de dificuldades e incertezas. Os agricultores arcam com todo o ônus das restrições impostas a seus produtos pelos órgãos de vigilância, levando muitos destes empreendedores rurais a desistirem do processo de adequação, muitas das vezes, além de sua capacidade de investimento. Diante desses fatores há razões evidentes para compreender as causas pelas quais muitos desses agricultores optam por permanecer na condição de clandestinidade.por
dc.publisher.departmentInstituto de Sociologia e Políticapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ciências Sociaispor
dc.publisher.initialsUFPelpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS HUMANASpor
dc.publisher.countryBRpor
dc.contributor.advisor1Anjos, Flávio Sacco dospt_BR


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