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dc.contributor.advisorCenci, Maximiliano Sérgiopt_BR
dc.creatorLeite, Françoise Hélène Van de Sande
dc.date.accessioned2014-08-20T14:30:15Z
dc.date.available2014-01-28pt_BR
dc.date.available2014-08-20T14:30:15Z
dc.date.issued2009-12-21pt_BR
dc.identifier.citationLEITE, Françoise Hélène Van de Sande. Development of an in vitro biofilm model for enamel demineralization studies. 2009. 90 f. Dissertação (Mestrado em Odontologia) - Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2009.por
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/2279
dc.description.abstractThe aims of this study were to evaluate enamel demineralization response to cariogenic conditions induced by several sucrose regimens in microcosm biofilms, and to test the model with a dose-response evaluation to chlorhexidine. Microcosm biofilms derived from plaque enriched saliva were grown on bovine enamel discs in multi-well plates fed with defined medium enriched with mucin (DMM), which was supplemented with sucrose concentrations that ranged from 0.075% to 1%. Sucrose exposure occurred all day in batch culture or in a semi-continuous fed (40 min to 6h). Plates were incubated anaerobically for up to 10 days at 37°C. DMM was replaced daily. Data from acidogenicity of biofilms were collected as pH readings from medium supernatants and the percentual surface hardness change (%SHC) was obtained by enamel surface hardness readings before and after treatments. The results from sucrose regimens indicated that acidogenicity of biofilms affected, enamel surface hardness. Under low sucrose concentration exposures (batch- 0.075%) enamel hardness was not affected. Exposures to 0.15% sucrose were timedependent, as enamel surface experienced mineral loss in batch but not in semicontinuous (6 h) fed. With 0.5% sucrose concentration a time-dependent exposure effect was also observed in enamel hardness change.Exposures from 40 min to 3 h sucrose-fed (up to 10 days) did not caused significant %SHC in enamel, but increasing the exposure time to 6 h induced significant mineral loss. Under 0.5%- batch severe damage to enamel surface was noted, irrespective of the time-points evaluated (4, 7 and 10 days). The resulting eroded surfaces excluded the possibility of SH evaluation, and suggested that the constant low pH (4.3) would promote erosion lesions instead of subsurface carious lesions. Exposures to 0.5% and 1% in 6 h sucrose-fed induced significant %SHC in enamel. The dose-response evaluation was performed in one regimen - semi-continuous 1% sucrose. After 24h of grown, biofilms were treated with chlorhexidine in concentrations that ranged from 0.012 to 0.12% or a control (sterile saline solution) during 1 min. Treatment was applied before sucrose-fed for 3 days. Biofilm acidogenicity and the changes in enamel hardness were dose-responsive to chlorhexidine treatments. In conclusion, within the limitations of laboratorial studies the biofilm model assessed promoted doseresponse effect to chlorhexidine and to different sucrose feeding protocols, being suitable as a pre-clinical model for testing the anticariogenic potential of treatments and for demineralization studieseng
dc.formatapplication/pdfpor
dc.languageporpor
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspor
dc.rightsOpenAccesspor
dc.subjectPlaca dentalpor
dc.subjectBiofilmespor
dc.subjectEsmalte dentáriopor
dc.subjectDesmineralizaçãopor
dc.subjectIn vitropor
dc.subjectDental plaqueeng
dc.subjectBiofilmseng
dc.subjectDental enameleng
dc.subjectDemineralizationeng
dc.subjectIn Vitroeng
dc.titleDesenvolvimento de um modelo de biofilme para estudos de desmineralização do esmaltepor
dc.title.alternativeDevelopment of an in vitro biofilm model for enamel demineralization studieseng
dc.typemasterThesispor
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5749997130092050por
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9213734590954928por
dc.contributor.advisor-co1Lund, Rafael Guerrapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4776008U0por
dc.description.resumoOs objetivos deste estudo foram avaliar a desmineralização do esmalte em resposta a condições cariogênicas induzidas por diversos regimes de exposição a sacarose em um modelo de biofilme de microcosmos, e verificar se o modelo testado apresentaria efeito dose-resposta ao tratamento com clorexidina. Os biofilmes de microcosmo foram originados de saliva e crescidos sobre discos de esmalte bovino em placas de micropoços. Foi utilizado um meio definido enriquecido com mucina (DMM), suplementado com concentrações de sacarose que variaram de 0,075% a 1%, sob regimes de exposição contínua – modelo estático, ou intermitente – modelo semi-dinâmico (40min a 6h de exposição). As placas foram incubadas em condição de anaerobiose por até 10 dias sob temperatura controlada de 37°C. As trocas dos meios foram realizadas diariamente. A acidogenicidade dos biofilmes foi obtida através de leituras de pH dos sobrenadantes no meio; as alterações/ perda de dureza na superfície do esmalte (%PDS) foram calculadas através de leituras de dureza superfícial do esmalte antes e após os tratamentos. Os resultados indicaram que a acidogenicidade decorrente dos diferentes regimes de exposição a sacarose afetaram a dureza superficial do esmalte.A dureza do esmalte não foi alterada sob exposição a baixa concentração de sacarose (estático-0,075%). O %PDS do esmalte sob exposições de 0,15% de sacarose no meio foram tempo-dependentes; a perda mineral foi significativa no regime estático, enquanto que no regime semidin âmico (6h) não houve alteração de dureza significativa. Em concentrações de 0,5% de sacarose este efeito tempo-dependente para exposição também foi observado na alteração de dureza do esmalte. Exposições de 40min a 3h de sacarose no meio (até 10 dias) não induziram um %PDS significativo em esmalte. Contudo, com o aumento do tempo de exposição para 6h uma perda mineral significativa foi observada em esmalte. Ainda, com 0,5% em regime estático, a perda mineral foi severa, comprometendo a integridade da superfície do esmalte, independentemente dos períodos de exposição avaliados (4, 7 e 10 dias). A erosão da superfície nesta condição excluiu a possibilidade de avaliar o %PDS, sugerindo que a exposição a um pH baixo (4.3), mantido de forma constante, promoveria lesões de erosão no lugar de lesões subsuperficiais de cárie. As exposições de 0,5% e 1% de sacarose no regime semi-dinâmico (6h) induziram um %PDS significativo em esmalte. A avaliação de dose-resposta do modelo foi realizada em um regime - semi-dinâmico 1% de sacarose. Após 24h de crescimento dos biofilmes, foi realizado o tratamento com solução de clorexidina em concentrações que variaram de 0,012 a 0,12% ou com um controle (solução salina estéril) durante 1 min. O tratamento foi aplicado antes do desafio com sacarose durante 3 dias. Verificou-se que a acidogenicidade dos biofilmes e as alterações de dureza do esmalte foram dose-dependentes aos tratamentos com clorexidina. Como conclusão, dentro das limitações de estudos laboratoriais, o modelo de biofilme foi capaz de responder aos diferentes níveis de desafios cariogênicos e demonstrar um efeito de dose-resposta a clorexidina, sendo apropriado para utilização como um modelo pré-clínico para testar o potencial anticariogênico de tratamentos e para estudos desmineralizaçãopor
dc.publisher.departmentOdontologiapor
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Odontologiapor
dc.publisher.initialsUFPelpor
dc.subject.cnpqCNPQ::CIENCIAS DA SAUDE::ODONTOLOGIApor
dc.publisher.countryBRpor


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