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dc.contributor.authorCascaes, Andréia Morales
dc.contributor.authorPeres, Karen Glazer
dc.contributor.authorPeres, Marco Aurélio
dc.contributor.authorDemarco, Flávio Fernando
dc.contributor.authorSantos, Iná da Silva dos
dc.contributor.authorMatijasevich Manitto, Alicia
dc.contributor.authorBarros, Aluísio Jardim Dornellas de
dc.date.accessioned2013-11-26T17:39:06Z
dc.date.available2013-11-26T17:39:06Z
dc.date.issued2011
dc.identifier.citationCASCAES, Andreia Morales; PERES, Karen Glazer; PERES, Marco Aurélio; DEMARCO, Flávio Fernando; SANTOS, Iná; MATIJASEVICH, Alicia; BARROS, Aluísio J D. Validade do padrão de higiene bucal de crianças aos cinco anos de idade relatado pelas mães. Revista de Saúde Pública (USP. Impresso), v. 45, p. 668-675, 2011.pt_BR
dc.identifier.issn0034-8910
dc.identifier.urihttps://guaiaca.ufpel.edu.br/handle/123456789/818
dc.description.abstractOBJETIVO: Determinar a validade de perguntas freqüentemente utilizadas em estudos epidemiológicos sobre higiene bucal de crianças e compará-la segundo renda familiar e escolaridade da mãe. MÉTODOS: Foram analisadas 1.122 crianças participantes do sub estudo de saúde bucal de 2009 da Coorte de Nascimentos de Pelotas, RS, 2004. As crianças foram examinadas e suas mães entrevistadas no domicílio. O padrão ouro da condição de higiene bucal foi avaliado por meio do Índice de Higiene Oral Simplificado e a partir do seu escore total o desfecho foi dicotomizado em: placa dental ausente (escore total = 0) e presente (escore total ≥ 1). As perguntas testadas sobre o padrão de higiene bucal das crianças foram formuladas às mães e incluíram: freqüência diária de escovação, escovação antes de dormir e a combinação dessas duas (higiene bucal), com suas opções de resposta dicotomizadas em regular e irregular. A validade foi determinada por meio do cálculo dos valores percentuais e respectivos intervalos de 95% de confiança de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo. RESULTADOS: A prevalência de placa dental foi 37,0%. Os valores de sensibilidade, especificidade, valor preditivo positivo e valor preditivo negativo foram, respectivamente: 29,6%, 82,5%, 49,8% e 66,6%, para freqüência de escovação diária irregular; 41,8%, 64,6%, 40,9% e 65,5%, para escovação antes de dormir irregular; 48,8%, 60,8%, 42,2% e 67,0%, para higiene bucal irregular. A validade do padrão de higiene bucal variou conforme o nível de renda familiar e a escolaridade da mãe, e a sensibilidade e o valor preditivo positivo foram maiores entre os indivíduos com menor renda familiar e com mães menos escolarizadas e o oposto, para a especificidade e o valor preditivo negativo.CONCLUSÕES: Perguntas sobre higiene bucal respondidas pelas mães de crianças não são boas substitutas do padrão real de higiene bucal medido por meio do exame clínico bucal de placa dental.pt_BR
dc.language.isoen_USpt_BR
dc.publisherUniversidade de São Paulopt_BR
dc.relation.ispartofseriesv.45;n.4
dc.subjectCriançapt_BR
dc.subjectEscovação Dentáriapt_BR
dc.subjectDiagnóstico bucalpt_BR
dc.subjectQuestionários, utilizaçãopt_BR
dc.subjectHigiene bucalpt_BR
dc.subjectEstudos de validaçãopt_BR
dc.titleValidade do padrão de higiene bucal de crianças aos cinco anos de idade relatado pelas mãespt_BR
dc.title.alternativeValidity of 5 year old children’s oral hygiene pattern referred by motherspt_BR
dc.typearticlept_BR


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