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Efeitos das antocianinas em modelos experimentais da doença de Alzheimer: estudos in vitro e in vivo

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Tese_Simone_Muniz_Pacheco.pdf (3.343Mb)
Data
2018-10-29
Autor
Pacheco, Simone Muniz
Metadata
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Resumo
A doença de Alzheimer (DA) é uma patologia neurodegenerativa caracterizada por um progressivo e irreversível declínio em várias funções intelectuais do indivíduo. As principais características neuropatológicas incluem deposição extracelular de placas formadas pelo peptídeo β-amiloide (Aβ) e o acúmulo intracelular de emaranhados neurofibrilares. Além disso, outros fatores também têm sido associados à patogênese da DA como estresse oxidativo, neuroinflamação, déficits na sinalização colinérgica, disfunção da Na+,K+-ATPase e a resistência à insulina no sistema nervoso central (SNC). Considerando que os fármacos disponíveis conseguem apenas aliviar os sintomas, a busca de novos tratamentos que possam prevenir, retardar ou tratar a doença são fundamentais. As antocianinas pertencem ao grupo dos flavonoides e tem sido descrito que essas possuem importantes atividades biológicas como ações antioxidantes, anti-inflamatórias e neuroprotetoras. Assim, o objetivo desse trabalho foi investigar o efeito do tratamento com extrato rico em antocianinas em modelos experimentais in vitro e in vivo da DA. Para o modelo in vitro, utilizou-se culturas de astrócitos corticais obtidas de ratos neonatos, as quais foram expostas ao lipopolissacarídeo (LPS), e tratadas com extrato rico em antocianinas (10, 30, 50 e 100 μg/mL) em dois tipos de protocolos: um de prevenção e o outro de reversão. Nesses protocolos foram avaliados parâmetros de viabilidade celular e de estresse oxidativo, e a atividade da enzima acetilcolinesterase (AChE). No primeiro protocolo, o extrato preveniu e, no segundo, o extrato reverteu as alterações promovidas pelo LPS como aumento dos níveis de espécies reativas de oxigênio (ERO) e de nitrito, aumento da atividade da AChE, diminuição da atividade da superóxido dismutase (SOD), do conteúdo tiólico e da viabilidade celular. Para o trabalho in vivo, realizou-se o modelo de demência esporádica do tipo Alzheimer através da injeção intracerebroventricular (ICV) de estreptozotocina (STZ) em ratos Wistar. Após 3 dias do procedimento, os animais receberam extrato rico em antocianinas (200 mg/kg; via oral) durante 25 dias. Nesses animais foram avaliados parâmetros comportamentais relativos à memória através do teste de reconhecimento de objetos e o do labirinto em Y. O córtex cerebral e o hipocampo foram utilizados para avaliar parâmetros de estresse oxidativo e atividades das enzimas AChE e Na+K+ATPase. O tratamento com antocianinas protegeu contra os déficits de memória e o aumento na atividade das enzimas AChE e Na+K+ATPase em córtex cerebral e hipocampo induzido pelo STZ. Quanto aos parâmetros de estresse oxidativo, o STZ induziu um aumento na peroxidação lipídica e diminuição da atividade das enzimas SOD, catalase (CAT) e glutationa peroxidase (GPx) em córtex cerebral. No hipocampo, o STZ acarretou um aumento nos níveis EROs, nitrito, peroxidação lipídica, e da atividade da SOD e uma diminuição da atividade da CAT e GPx. O tratamento com antocianinas foi capaz de reverter o dano oxidativo 5 induzido pelo STZ. Os achados do presente trabalho demonstraram que as antocianinas promoveram efeito glioprotetor, contribuindo para a manutenção da homeostase dos astrócitos, provavelmente, pelo seu efeito antioxidante e pela modulação da AChE, podendo, com isso, ter favorecido a proteção observada quanto à diminuição no déficit de memória, reforçando o potencial terapêutico promissor das antocianinas.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10387
Collections
  • PPGBBio: Dissertações e Teses [153]

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