Show simple item record

dc.creatorFernandes, Mayra Pacheco
dc.date.accessioned2023-10-20T16:51:32Z
dc.date.available2023-10-20
dc.date.available2023-10-20T16:51:32Z
dc.date.issued2017-03-06
dc.identifier.citationFernandes, Mayra Pacheco. Qualidade da dieta de moradores da zona rural do sul do Brasil. Orietadora: Anaclaudia Gastal Fassa. Coorientadoras: Renata Moraes Bielemann e Fernanda de Oliveira Meller. 2017. 152 f. : il. color. Dissertação (Mestrado em Epidemiologia) - Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2017.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10456
dc.description.abstractDue to the epidemiological transition, major changes occurred in health and disease processes in Brazil, which interact with demographic, economic, social, cultural and environmental factors. In addition to infectious diseases, there is an increase in chronic non-communicable diseases (NCDs), among these diseases there are major diseases such as cardiovascular diseases, cancer, diabetes, chronic respiratory diseases and neuropsychiatric diseases. These stand out because they have generated a high number of premature deaths, loss of quality of life, disabilities and a high degree of limitation in work and leisure activities. Smoking, excessive alcohol consumption, excess weight, high cholesterol levels, inadequate diet and physical inactivity are among the main factors associated with NCDs. Due to rapid urbanization, changes in the age composition and presence of women in the workforce, changes have occurred in Brazilian families' expenses and food acquisition in recent years. Furthermore, there have been marked changes in the diet of the Brazilian population, due to the increased consumption of ready-to-eat industrialized foods replacing “traditional” foods such as rice, beans, cassava, potatoes, legumes and greens. Residents of rural areas have better diet quality when compared to those in urban areas, due to the greater consumption of traditional foods such as rice, beans, sweet potatoes, cassava, cassava flour, fruits and fish. In the 2013 National Health Survey (PNS), regular consumption (five or more days a week) of fruits/vegetables and beans was 31.2% and 76.3%, respectively, in rural areas. In the urban area, for the aforementioned items, it was 38.2% and 71.2%, respectively. Among foods with a high fat and sugar content, a high percentage of consumption was observed among individuals in rural areas, who eat meat or chicken with fat (45.8%), whole milk (62.2%), consumption regular soft drinks (13.1%) and sweets (19.5%). Food consumption can be influenced by income. Families with lower income have better diet quality, with a predominance of consumption of basic foods (rice, beans, fish and corn). However, as family income increases, there is a greater consumption of foods of low nutritional quality, such as sweets, soft drinks, pizzas and fried and baked snacks. Given the above, this study aims to evaluate the food consumption of adults living in the rural area of Pelotas/RS.pt_BR
dc.description.sponsorshipConselho Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico e Tecnológico - CNPqpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectAlimentaçãopt_BR
dc.subjectAdultospt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectZona ruralpt_BR
dc.subjectEpidemiologypt_BR
dc.subjectFeedpt_BR
dc.subjectGrownupspt_BR
dc.subjectSeniors Ruralpt_BR
dc.subjectzonept_BR
dc.titleQualidade da dieta de moradores da zona rural do sul do Brasilpt_BR
dc.title.alternativeDiet quality of residents of rural areas in southern Brazilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6079888078032398pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0001-6070-6214pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/0042305180651766pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Bielemann, Renata Moraes
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7157159051361731pt_BR
dc.contributor.advisor-co2Meller, Fernanda de Oliveira
dc.contributor.advisor-co2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6617637460649591pt_BR
dc.description.resumoDevido à transição epidemiológica ocorreram grandes mudanças nos processos de saúde e doença no Brasil, que interagem com fatores demográficos, econômicos, sociais, culturais e ambientais. Além das doenças infecciosas ocorrendo um aumento de doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) dentre estas doenças existem doenças principais estão as doenças cardiovasculares, os cânceres, o diabetes, as doenças respiratórias crônicas e as doenças neuropsiquiátricas. Essas se destacam, pois têm gerado elevado número de mortes prematuras, perda da qualidade de vida, incapacidades e alto grau de limitação nas atividades de trabalho e lazer. O tabagismo, o consumo abusivo de álcool, o excesso de peso, os níveis elevados de colesterol, a dieta inadequada e a inatividade física, estão entre os principais fatores associados com as DCNT. Em razão da rápida urbanização, mudanças na composição etária e presença de mulheres na força de trabalho ocorreram modificações nas despesas e na aquisição de alimentos das famílias brasileiras nos últimos anos. Além disso, ocorreram marcadas mudanças na alimentação da população brasileira, devido ao aumento do consumo de alimentos industrializados prontos para o consumo em substituição de alimentos “tradicionais” como arroz, feijão, mandioca, batata, legumes e verduras. Os moradores da zona rural apresentam melhor qualidade da dieta quando comparados com os da zona urbana, devido ao maior consumo de alimentos tradicionais como arroz, feijão, batata-doce, mandioca, farinha de mandioca, frutas e peixes. Na Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2013, o consumo regular (cinco ou mais dias da semana) de frutas/hortaliças e feijão foi de 31,2% e 76,3%, respectivamente, na zona rural. Já na zona urbana, para os referidos itens, foi de 38,2% e 71,2%, respectivamente. Entre os alimentos com alto teor de gordura e açúcar, se observou um alto percentual de consumo entre os indivíduos da zona rural, os quais ingerem carne ou frango com gordura (45,8%), leite integral (62,2%), consumo regular de refrigerante (13,1%) e, doces (19,5%). O consumo alimentar pode ser influenciado pela renda. Famílias com menor renda apresentam melhor qualidade da dieta, com predomínio do consumo de alimentos básicos (arroz, feijão, peixes e milho). Porém conforme aumenta a renda das famílias ocorre maior consumo de alimentos de baixa qualidade nutricional, como doces, refrigerantes, pizzas e salgados fritos e assados. Diante do exposto, este estudo objetiva avaliar o consumo alimentar de adultos moradores na zona rural de Pelotas/RS.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Fassa, Anaclaudia Gastal
dc.subject.cnpq1MEDICINApt_BR
dc.subject.cnpq2EPIDEMIOLOGIApt_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record