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Epidemiologia da hemoglobina glicada (HBA1C) em duas coortes de nascimentos - Pelotas/RS

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Tese de Doutorado apresentado ao Programa de Pós-graduação em Epidemiologia da Universidade Federal de Pelotas, como requisito parcial para a obtenção do título de Doutor em Epidemiologia. (2.184Mb)
Data
2017-03-21
Autor
Buffarini, Romina
Metadata
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Resumo
A hemoglobina glicada (HbA1c) é o melhor marcador de controle glicêmico em longo prazo em pacientes diabéticos e uma importante ferramenta na triagem e diagnóstico de diabetes na população em geral. O teste de HbA1c oferece algumas vantagens em comparação com outros indicadores glicêmicos: pode ser realizado a qualquer hora do dia, independentemente do tempo de jejum, e, é relativamente barato. Em estudos epidemiológicos, a HbA1c foi associada com a incidência de diabetes e doenças cardiovasculares (CVD) e com mortalidade por todas as causas em populações livres de doença. Portanto, a HbA1c pode ser utilizada para examinar o risco de doença associado à hiperglicemia em populações saudáveis. Esta tese teve por objetivo descrever a epidemiologia da HbA1c (distribuição e fatores associados) e avaliar a associação de padrões de crescimento com a HbA1c e outros marcadores de risco cardiometabólico em adolescentes e adultos jovens. Uma melhor compreensão dessas relações pode ajudar a identificar grupos da população com maior risco de doenças cardiometabólicas. A tese inclui três artigos. No primeiro, realizamos uma revisão sistemática da literatura que avalia a relação entre crescimento (mudanças de peso, altura ou índice de massa corporal (IMC) durante a infância, adolescência e indicadores de metabolismo glicêmico e da insulina na idade adulta (glicemia de jejum, glicemia de duas horas após o teste de tolerância oral à glicose, hiperglicemia, HOMA-IR). Foram identificadas algumas inconsistências nas definições de crescimento e nos intervalos de idade avaliados. A evidência mais consistente foi a relação entre ganho acelerado de peso ou IMC depois dos dois anos de vida e alterações no metabolismo da glicemia e de insulina na idade adulta. No segundo artigo, descrevemos a distribuição dos níveis de HbA1c em indivíduos em adolescentes e adultos (18 e 30 anos, respectivamente) participantes das coortes de nascimentos de Pelotas de 1993 e 1982, de acordo com fatores precoces e contemporâneos. A distribuição da HbA1c foi aproximadamente normal em ambas as coortes. Os níveis médios de HbA1c foram mais elevados nos indivíduos com cor de pele preta/morena em comparação com aqueles de pele branca em ambas as coortes. A história familiar de diabetes esteve associada com uma maior média de HbA1c em adultos, enquanto o baixo comprimento para idade no primeiro ano de vida apresentou uma relação inversa com o desfecho em adolescentes. Nenhum outro fator precoce e contemporâneo foi associado aos níveis de HbA1c em adultos ou adolescentes. No terceiro artigo, avaliamos a associação entre padrões de crescimento (crescimento linear e ganho de peso relativo) desde o nascimento até a adolescência e marcadores de risco cardiometabólico aos 18 anos, na Coorte de Nascimento de Pelotas de 1993. Os desfechos avaliados foram: glicemia ao acaso, HbA1c, proteína C reativa, colesterol total, LDL-C, HDL-C, triglicerídeos, pressão arterial sistólica e diastólica, IMC e circunferência da cintura. O estudo mostrou que o ganho de peso acelerado, especialmente depois dos dois primeiros anos de vida, está positivamente associado a vários marcadores de risco cardiometabólico em adolescentes. Mais estudos são necessários para esclarecer a evidência sobre crescimento linear e fatores cardiometabólicos. Em geral, os nossos resultados sugerem que a prevenção do ganho de peso excessivo após os dois primeiros anos pode ser importante na redução do risco cardiometabólico na vida adulta.
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10488
Collections
  • PPGEpidemio: Dissertações e Teses [385]

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