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dc.creatorLlano, Patrícia Mirapalheta Pereira de
dc.creatorLange, Celmira
dc.creatorNunes, Daniella Pires
dc.creatorPastore, Carla Aberici
dc.creatorPinto, Andressa Hoffmann
dc.creatorCasagranda, Letícia Pilotto
dc.date.accessioned2023-11-10T20:07:34Z
dc.date.available2023-11-10T20:07:34Z
dc.date.issued2017
dc.identifier.citationLLANO, Patrícia Mirapalheta Pereira de Llano. et al. Fragilidade em idosos da zona rural: proposta de algoritmo de cuidados. ACTA PAULISTA DE ENFERMAGEM, v. 30, p. 520-530, 2017. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ape/a/S3Vg79cjcqCYxB5DnRgr6RM/?lang=pt#. Acesso em: 9 nov. 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10702
dc.description.abstractObjetivo: Apresentar algoritmo de cuidados para Síndrome de Fragilidade no Idoso. Métodos: Estudo de abordagem quantitativa, descritiva, com delineamento de corte transversal, com 820 pessoas com idade igual ou superior a 60 anos, residentes na zona rural do Município de Pelotas/Rio Grande do Sul, Brasil. A coleta de dados ocorreu no período de julho a outubro de 2014, com uso de um formulário semiestruturado. Para avaliar a fragilidade utilizou-se o instrumento autorreferido obtido por meio de informações relatadas pelo idoso ou por seu respondente substituto/auxiliar. Utilizou-se Regressão de Poisson Múltipla para a análise dos fatores associados. Mediante a identificação dos fatores associados, elaborou-se o Algoritmo de cuidados para a Síndrome de Fragilidade. Resultados: Constatou-se que 43,4% dos idosos apresentaram fragilidade. Os fatores associados à síndrome da fragilidade foram baixa escolaridade (RP: 1,45; p<0,001); obesidade (RP: 1,89; p=0,001), não realização de atividade física (RP: 1,93; p<0,001); apresentar déficit cognitivo (RP: 2,07; p=0,002); autopercepção de saúde ruim (RP: 8,21; p<0,001), queda nos últimos 12 meses (RP: 1,70; p<0,001) e presença de doença morbidade (RP: 2,22; p<0,014). Esses fatores direcionaram a elaboração do algoritmo de cuidados, que foi estruturado em cuidados para idosos não frágeis e pré-frágeis/frágeis. Conclusão: Percebe-se a importância dos profissionais de saúde, em destaque os enfermeiros, na identificação do perfil e estilo de vida dos idosos, a fim de intervir nos problemas associados à fragilidade, tendo o algoritmo de cuidados à fragilidade como um guia para a tomada de decisão, visando postergar e prevenir a progressão da síndrome.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherScielopt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectIdosospt_BR
dc.subjectZona ruralpt_BR
dc.subjectCuidadospt_BR
dc.titleFragilidade em idosos da zona rural: proposta de algoritmo de cuidadospt_BR
dc.title.alternativeFrailty in rural older adults: development of a care algorithmpt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.1590/1982-0194201700075
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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