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Prevalência e fatores associados à depressão em adultos da zona rural de Pelotas-RS.

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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Epidemiologia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Pelotas, como requisito parcial à obtenção do título de Mestre em Epidemiologia. (2.544Mb)
Data
2016-12-20
Autor
Hirschmann, Roberta
Metadata
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Resumo
A depressão é uma doença que acomete grande parcela da população mundial, trazendo inúmeros prejuízos à vida não só dos doentes como também das pessoas com quem convive. Estudo realizado, em 2016, investigou a prevalência dessa morbidade em 1.453 adultos residentes na zona rural de Pelotas. Os resultados mostraram que cerca de 35% dos adultos tinham sintomas depressivos e entre esses, 11% poderiam ser diagnosticados com a doença. A depressão foi mais comum em mulheres, adultos de menor escolaridade, divorciados(as), separados(as) ou viúvos(as), pertencentes às classes econômicas menos favorecidas, portadores de outras doenças, que avaliaram sua saúde como sendo ruim ou muito ruim e que tinham pior qualidade do sono. A prevalência de doenças crônicas não transmissíveis vem aumentando nos últimos anos, incluindo os transtornos mentais, onde se estima-se que 151 milhões de pessoas sofrem com as consequências da depressão e que mais de 80% da carga global de doenças. A depressão, doença de curso crônico e causa multifatorial, se caracteriza, principalmente, rebaixo humor, pouca energia e baixas atividades físicos. Esta doença traz prejuízos importantes ao funcionamento social, moral e profissional de seus portadores e das pessoas próximas, afetando, assim, relações familiares e amorosas, desempenho no trabalho, alteração no apetite, peso e sono. A quase totalidade das informações disponíveis sobre depressão são decorrentes de estudos realizados com residentes de zonas urbanas. Cerca de 16% dos brasileiros moram na zona rural, sendo raramente acessados nos inquéritos nacionais de saúde. Recentemente, a Pesquisa Nacional de Saúde (PNS), de 2013, apontou que 7,6% dos 62.986 mil entrevistados (≥18 anos), moradores da zona rural e urbana, referiram ter recebido o diagnóstico de depressão de um profissional da saúde. Para os da zona rural, a prevalência desse diagnóstico foi de 5,6%, sendo menor do que a encontrada na zona urbana (8,0%). Tal diferença pode estar relacionada ao subdiagnóstico. Portanto, além da escassez de dados, deve-se considerar as especificidades dos locais e da sua população, e a necessidade de se estimar, com instrumentos apropriados, a prevalência desse tipo de transtorno e/ou sintomatologia, cujas consequências imediatas já são bem conhecidas. O estudo demonstra que a depressão entre moradores na zona rural é um importante problema de saúde pública e que ações preventivas são necessárias, como o rastreamento para detecção precoce dos sintomas, bem como a manutenção do tratamento para os diagnosticados.
 
URI
http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/10758
Collections
  • PPGEpidemio: Dissertações e Teses [374]

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