Show simple item record

dc.creatorMangabeira, Luiz Carlos de Vasconcelos
dc.creatorSparemberger, Alfeu
dc.date.accessioned2023-12-14T15:41:54Z
dc.date.available2023-12-14T15:41:54Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationMANGABEIRA, Luiz Carlos De Vasconcelos; SPAREMBERGER, Alfeu. O profundo não se limita ao reflexo: o neofantástico em “Teleco, o coelhinho”. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 31., 2022, Pelotas. Anais... Pelotas, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11024
dc.description.abstractEsta comunicação apresenta uma análise do conto “Teleco, o coelhinho”, de Murilo Rubião, publicado na coletânea Os dragões e outros contos (1965). Trata-se de abordagem que busca compreender o conto como manifestação do chamado Neofantástico, segundo a formulação de ALAZRAKI (2001). Em tal sentido, Murilo Rubião pode ser visto como pioneiro, não somente do fantástico entre nós, mas também de uma inovadora atualização, visto que a recepção da época não possuía parâmetros referenciais, fato que deixou sua obra à margem até 1960, quando obras hispano-americanas, do mesmo gênero, foram publicadas e popularizadas pelo movimento conhecido como o boom hispano-americano da mesma década.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUFPelpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectContopt_BR
dc.subjectMurilo Rubiãopt_BR
dc.subjectNeofantásticopt_BR
dc.subjectFantásticopt_BR
dc.subjectTelecopt_BR
dc.titleO profundo não se limita ao reflexo: o neofantástico em “Teleco, o coelhinho”pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


Files in this item

Thumbnail

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record