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dc.creatorOliveira, Jorge Eremites de
dc.date.accessioned2023-12-27T01:05:31Z
dc.date.available2023-12-27T01:05:31Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationOLIVEIRA, J.E.. Da pré-história à história indígena: (re) pensando a arqueologia e os povos canoeiros do Pantanal - Reedição. REVISTA DE ARQUEOLOGIA, v. 33, p. 19-34, 2023. Disponível em: https://revista.sabnet.org/ojs/index.php/sab/article/view/1078. Acesso em: 26 dez. 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11186
dc.description.abstractNesta tese de doutorado, o autor analisa criticamente a história e a historiografia da arqueologia pantaneira, desde a segunda metade do século XIX até fins do século XX, e aborda o processo de ocupação indígena das terras baixas do Pantanal, desde os primeiros pescadores-caçadores-coletores do período pré-colonial até os atuais canoeiros Guató. O objetivo maior é contribuir para a composição de uma história indígena total, em seus múltiplos aspectos e perspectivas espaço-temporais, a partir de uma abordagem interdisciplinar que emprega procedimentos teórico-metodológicos próprios da arqueologia, antropologia e história. Para tanto, foram utilizados dados contidos em fontes textuais diversas, informações recolhidas a partir da tradição oral dos Guató e os resultados de pesquisas arqueológicas, etnográficas e etnoarqueológicas. Foi possível demonstrar que a arqueologia pantaneira tem sido pautada pelo estudo de povos pescadores-caçadores-coletores – associados à macrotecnologia ceramista conhecida no Brasil como tradição Pantanal e a estruturas monticulares do tipo aterro – os quais se estabeleceram na região muito antes do início da Era Cristã. Nos dias de hoje, a arqueologia pantaneira reflete as mesmas mudanças de nuance constatadas para a arqueologia brasileira desde a década de 1980. Nos séculos XVI, XVII e XVIII, período de muitas disputas entre Espanha e Portugal pelo domínio do alto Paraguai, foram produzidos vários relatos que atestam a existência de um extraordinário mosaico sociocultural no centro da América do Sul, inclusive de um complexo de povos canoeiros formado por sociedades cultural e linguisticamente distintas. De todas essas sociedades, a dos Guató é a mais conhecida dos pontos de vista etno-histórico e etnológico, estando tradicionalmente organizada em grupos domésticos ligados por laços de consanguinidade, descendência e afinidade, relacionados a um particular sistema de patrilocalidade e patrilinearidade.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherSOCIEDADE DE ARQUEOLOGIA BRASILEIRApt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectArqueologiapt_BR
dc.subjectGuatópt_BR
dc.subjectHistória indígenapt_BR
dc.subjectHistoriografiapt_BR
dc.subjectPantanalpt_BR
dc.titleDa pré-história à história indígena: (re) pensando a arqueologia e os povos canoeiros do pantanal – Reediçãopt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.24885/sab.v36i1.1078
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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