dc.creator | Gonçalves, Darlise Gonçalves de | |
dc.creator | Gasparotto, Alessandra | |
dc.date.accessioned | 2024-01-04T21:40:10Z | |
dc.date.available | 2024-01-04T21:40:10Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.identifier.citation | GONÇALVES, Darlise Gonçalves de; GASPAROTTO, Alessandra. Não está morto quem peleia: o "bem organizado" esquema de travessias entre Brasil e Uruguai operado pelo grupo Brizola (1964-1967). In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11277 | |
dc.description.abstract | Esse estudo tomará por recorte analítico a fronteira sul do estado do Rio Grande do Sul, mais precisamente os municípios de Santa Vitória do Palmar e Jaguarão, bem como, a cidade de Pelotas que embora não esteja geograficamente situada na faixa de fronteira com o Uruguai é tida enquanto um importante polo de rearticulação das resistências locais durante as Travessias (GONÇALVES.2022). Assim, partimos da ideia de uma fronteira zona (SILVEIRA, 2014) o que faz com que no decorrer das investigações esse recorte possa se ampliar. Mesmo porque, os elos da rede vinculada ao grupo Brizola exilado no Uruguai eram plurais em suas articulações, isso quer dizer que, o mesmo militante que estabelecia contatos em Jaguarão, por exemplo, o poderia fazer no outro extremo da fronteira ou em alguma outra cidade da região sul. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Sem bolsa | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | História | pt_BR |
dc.subject | Travessias Brasil - Uruguai | pt_BR |
dc.subject | Brizola (1964-1967) | pt_BR |
dc.title | Não está morto quem peleia: o "bem organizado" esquema de travessias entre Brasil e Uruguai operado pelo grupo Brizola (1964-1967) | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |