dc.creator | Kowalski, Pedro Silveira | |
dc.creator | Neiva, Maíra Câmara | |
dc.creator | Maia, Leandro Ernesto | |
dc.date.accessioned | 2024-01-09T23:11:55Z | |
dc.date.available | 2024-01-09T23:11:55Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.identifier.citation | KOWALSKI, Pedro Silveira; NEIVA, Maíra Câmara; MAIA, Leandro Ernesto. Androginismo, de Kledir Ramil, hoje: O queer na cena contemporânea em Almério E ¡Venga, Venga!. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 30., 2021, Pelotas. Anais... Pelotas, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/11416 | |
dc.description.abstract | O presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise comparativa da canção "Androginismo" (Kledir Ramil,1953 -), lançada em 1976 no disco "Circo de Marionetes", do grupo Almôndegas. Isto é feito a partir das releituras da canção feitas por Almério (2020) e pelo grupo ¡Venga, Venga! (2017), que integram a cena Queer contemporânea. Com uma letra que evoca e retrata a imagem de um "rapaz que tanto androginiza", a canção desafia os estereótipos e preconceitos relacionados ao tema. Almério, vencedor do Prêmio da Música Brasileira como Cantor Revelação em 2018, se apropria da canção de Ramil e a conduz para um contexto de militância, trazendo à tona a questão do genocídio da população LGBTQIA+. Já a vídeo-performance do grupo ¡Venga, Venga!, formado pelos artistas Denny Azevedo e Ricardo Don, apresenta o tema com elementos da música eletrônica e da cultura drag queen, num tom festivo e colorido. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | UFPel | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Análise comparativa | pt_BR |
dc.subject | Análise cancional | pt_BR |
dc.subject | Performatividade | pt_BR |
dc.subject | Rock setentista | pt_BR |
dc.subject | Androginismo | pt_BR |
dc.title | Androginismo, de Kledir Ramil, hoje: O queer na cena contemporânea em Almério E ¡Venga, Venga! | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |