dc.description.abstract | Há alguns anos, o caso da primeira mulher transexual na Superliga de vôlei ganhou destaque em sites de notícias. O caso veio à tona no final de 2017, quando a jogadora passou a integrar o elenco da Superliga feminina nacional, defendendo o time de Bauru. A polêmica deu-se por alegações de que a jogadora, que passara por um tratamento hormonal, teria vantagens em detrimento às atletas cisgênero. Tifanny Abreu já havia disputado competições na categoria masculina do esporte, visto que começou o processo de mudança somente aos 29 anos, sendo que, atualmente, a esportista tem 35. Os exames médicos atestam que a jogadora é apta a compor o time, pois está dentro das exigências apontadas pelo Comitê Olímpico Internacional: o reconhecimento civil de gênero; passagem por testes de hormônios que devem apresentar testosterona abaixo de 10 nmol/L; e espera de 12 meses depois do tratamento hormonal antes de competir. Ainda assim, o fato de ela passar a competir em uma liga feminina ganhou grande notoriedade, tendo sido noticiado em diversos meios de comunicação, cujas páginas em redes sociais receberam vários comentários criticando e defendendo o caso. | pt_BR |