Mostrar el registro sencillo del ítem
"Meu Corpo, Meu Território": Considerações sobre as Artes enquanto Ferramentas de Desobediência Epistêmica
dc.creator | Siqueira, Gabriela Pecantet | |
dc.creator | Souza, Newan Acácio Oliveira de | |
dc.creator | Ferreira, Martha Rodrigues | |
dc.creator | Alfonso, Louise Prado | |
dc.date.accessioned | 2024-02-14T13:26:41Z | |
dc.date.available | 2024-02-14T13:26:41Z | |
dc.date.issued | 2022 | |
dc.identifier.citation | SIQUEIRA, G. P. ; SOUZA, N. A. O. ; FERREIRA, M. R. ; ALFONSO, L. P. . "Meu Corpo, Meu Território": Considerações sobre as Artes enquanto Ferramentas de Desobediência Epistêmica. D'GENERUS: REVISTA DE ESTUDOS FEMINISTAS E DE GÊNERO, v. 1, p. 499-522, 2022. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12021 | |
dc.description.abstract | O pensamento descolonial envolve ser epistemicamente desobediente e se manifesta nas mentes e corpos de grupos e comunidades – como mulheres, pessoas LGBTQIA+, moradores/as/us de bairros periféricos, pessoas de Religiões de Matrizes Africanas, trabalhadoras/es/us sexuais – que têm suas existências e suas formas de fazer-cidade constantemente interpeladas por processos de invisibilização, bem como seus patrimônios deslegitimados por narrativas brancas, cisheteronormativas e eurocêntricas. Porém, estes grupos utilizam de diversas ferramentas para reivindicar seu direito à cidade. A exposição digital “Patrimônios Invisibilizados: Para além dos Casarões, Quindins e Charqueadas”, desenvolvida pelo projeto de pesquisa “Margens: grupos em processos de exclusão e suas formas de habitar Pelotas”, foi lançada durante as comemorações do Dia do Patrimônio da cidade de Pelotas/RS em agosto de 2020 com a proposta de apresentar a cidade e seus patrimônios para além dos casarões, charqueadas e dos doces finos, tendo como foco promover patrimônios relevantes para várias comunidades. Nesta escrita apresentamos uma discussão, a partir do conceito de desobediência epistêmica de Walter Mignolo, acerca de algumas das produções artísticas e participações de artistas que apresentaram seus trabalhos na exposição digital, nas quais expressaram suas perspectivas sobre patrimônio e relações com a cidade. Nosso objetivo foi compreender como essas obras se revelaram enquanto importantes ferramentas contra a exclusão social, elitismo, misoginia, machismo, LGBTQIA+fobia, para a resistência de sociabilidades e vivências nãohegemônicas na cidade de Pelotas, no Rio Grande do Sul. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | UFPel | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Desobediência epistêmica | pt_BR |
dc.subject | Arte descolonial | pt_BR |
dc.subject | Margens | pt_BR |
dc.subject | Epistemic disobedience | pt_BR |
dc.subject | Descolonial art | pt_BR |
dc.subject | Margins | pt_BR |
dc.title | "Meu Corpo, Meu Território": Considerações sobre as Artes enquanto Ferramentas de Desobediência Epistêmica | pt_BR |
dc.title.alternative | “My body, my territory”: considerations about the arts as tools for epistemical disobedience | pt_BR |
dc.title.alternative | “Mi cuerpo, mi territorio”: consideraciones sobre las artes como herramientas para la desobediencia epistémica | pt_BR |
dc.type | article | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |
Ficheros en el ítem
Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)
-
Departamento de Antropologia e Arqueologia: Artigos avaliados por pares [76]
Abrange os arquivos de periódicos da área do Departamento de Antropologia e Arqueologia.