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dc.creatorRocha, Luis Félix de Barros Vieira
dc.creatorLima, Georgina Helena Xavier
dc.date.accessioned2024-02-21T03:03:07Z
dc.date.available2024-02-21T03:03:07Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationROCHA, Luis Félix de Barros Vieira; LIMA, Georgina Helena. Perspectivas do ensino da arte sobre o ritual Baião de Princesa: semelhança, dessemelhança e hibridismo. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/12124
dc.description.abstractEste trabalho é um recorte da proposta de tese de Doutorado em Educação, da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Educação da Faculdade de Educação/FAE, que tem como título, “ARTE-EDUCAÇÃO NO TERREIRO: A possibilidade de práticas pedagógicas antirracistas dos(as) Arte/Educadores (as) através do ritual de Baião de Princesas da Casa Fanti Ashanti em São Luís do Maranhão”, financiado pela Fundação de Amparo à Pesquisa e ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Maranhão –FAPEMA, vinculado ao Governo do Estado do Maranhão. A problematização que é trazida, diz respeito à percepção dos(as) arte/educadores(as) acerca do Baião de Princesas enquanto ritual potencializador de perspectivas educacionais antirracistas. Nesse pressuposto, partimos de um estudo exploratório cujo objetivo foi o de identificar a partir das falas dos(as) arte/educadores(as) colaboradores(as) da pesquisa, sua percepção acerca do referido ritual observado em 2022. O processo colonial deixou marcar profundas no contexto político e cultural, em especial o religioso, algo manifesto cotidianamente. Na perspectiva das experiências coloniais, o Baião de Princesas ritual ligado à linha da cura, realizado no dia 13 de dezembro na Casa Fanti Ashanti em São Luís do Maranhão, é uma festividade onde somente mulheres dançam e incorporam entidades espirituais femininas (rainhas, princesas e crianças).Tal ritual de matriz africana, originado no século XIX, herança do extinto Terreiro do Egito, em contato com elementos europeus e indígenas, sofreu influência, dando origem a um quadro renovado, a esse processo de transformações e trocas culturais denominamos de hibridismo.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEnsino de artept_BR
dc.subjectRitual Baião Princesapt_BR
dc.subjectHibridismopt_BR
dc.titlePerspectivas do ensino da arte sobre o ritual Baião de Princesa: semelhança, dessemelhança e hibridismopt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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