dc.creator | Bandeira, Rogger da Silva | |
dc.date.accessioned | 2024-05-16T23:02:18Z | |
dc.date.available | 2024-05-16T23:02:18Z | |
dc.date.issued | 2023-12-18 | |
dc.identifier.citation | BANDEIRA, Rogger da Silva. Corpo Performativo: relações com objetos vestíveis. 2023. Orientadora: Alice Jean Monsell. 2023. 139 f. Dissertação (Mestrado em Artes) - Centro de Artes, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13035 | |
dc.description.abstract | This research in visual poetics addresses the experiments carried out in Pelotas-RS, Brazil, during and after the pandemic, in which my body performs as an agent of performative actions in search of potential encounters between bodies and objects around the house, initially, objects related to personal consumption and, later, used in assemblages that emerge from the notion of corporal packaging, a concept which lead me through the first stage of my creative process in this art research, developing performances and photoperformances, in actions that seek to: incorporate my body with other bodies, through wearable objects. These are constructed from reused and repurposed materials like knitwear and second-hand clothes, which become the means by which I can enhance tactile interactions and possible encounters, tensioning limits between my body, other bodies, objects and the spaces around me. The
wearable object is a second skin that attempts to operate a connection [or link], a means of investigating tactile contact, performative interactions between the bodies-wearable objects-and-spatial surroundings. Procedures with “sleeve gestures” emerge, embraces, acts of manual drawing on the street. These actions seem to incorporate the surroundings into the body or test the limits of contact between my body and other bodies. Although these may be objects or subjects (people), there is always a form of contact investigated through an embrace or gestures of entering sleeves of the stretchable knit material of a wearable object, as in Roupagem, 2019, a production that signals later performative actions, like a wearable object that I display in the corner, framing the potential encounter with other bodies and with
their architectural surroundings, as in Elo (Link) de 2022. “Sleeve gestures” mark a possible encounter between bodies, establishing links with people and objects, in reciprocal performative relationships, in spaces where the body is between walls, spaces of possible contact, almost wearable, demarcated by limits, walls or by shadows casted by walls outdoors (wall as shadow is more penetrable by the action of my body). The desire for a tactile encounter finds limits: my performative body triggers the desire to incorporate itself into other wearable bodies. In the text, I discuss referential artists such as Lygia Clark and her proposal O Eu e o Tu, and performative actions in Hélio Oiticica, Bruce Nauman, as well as Hundertwasser's concept of five skins, as well as the clothes/latex multiples of the Brazilian artist Helena Kanaan. I address issues of performance and photography in Maria Beatriz de Medeiros, in the French philosopher Maurice Merleau-Ponty, in the Brazilian critic and poet Ferreira Gullar and the poetic quality of a corner in French philosopher Gaston Bachelard | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Sem bolsa | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Corpo | pt_BR |
dc.subject | Fotografia | pt_BR |
dc.subject | Incorporar | pt_BR |
dc.subject | Objeto vestível | pt_BR |
dc.subject | Performance | pt_BR |
dc.subject | Body | pt_BR |
dc.subject | Photography | pt_BR |
dc.subject | Incorporate | pt_BR |
dc.subject | Wearable object | pt_BR |
dc.title | Corpo performativo: relações com objetos vestíveis | pt_BR |
dc.title.alternative | Performative body: relationships with wearable objects | pt_BR |
dc.type | masterThesis | pt_BR |
dc.description.resumo | Esta pesquisa em poéticas visuais aborda os experimentos realizados em Pelotas-RS, Brasil, durante e depois da pandemia, partindo do meu corpo como agente de ações performativas na procura de encontros possíveis entre meu corpo e os objetos encontrados no entorno da casa, inicialmente, objetos de consumo e utilitários e, posteriormente, assemblages que partem da
noção de embalagem corpórea, e que fazem parte do processo que me levou a desenvolver ações e gestos corporais nesta pesquisa, por meio da performance e da fotoperformance, em ações que buscam: incorporar meu corpo a outros corpos, por meio de objetos vestíveis. Esses são construídos a partir de malhas e roupas de segunda mão, e se tornam o meio pelo
qual posso potencializar interações táteis e encontros possíveis, tensionando limites entre meu corpo, outros corpos e os espaços arquitetônicos ao meu redor. O objeto vestível é uma segunda pele, ou pele de segunda mão, que tenta operar uma junção, um elo, ao investigar relações não habituais de contato, interações performativas entre corpo-objeto vestível. Emergem procedimentos com “gestos-mangas”, movimentos entre corpo e objeto vestível, atos de desenhar na rua, os quais, em retrospecto, parece incorporar o entorno ao corpo ou testar os limites de contato entre meu corpo e outros corpos, sejam esses objetos ou sujeitos, sempre potencializando o abraço com mangas, em experimentos com meu corpo, que adentra em mangas de roupas de malha, em Roupagem de 2019, produção que sinaliza ações performativas posteriores, como um objeto vestível que exponho no canto entre duas paredes como um “quadro”, uma sugestão do potencial de um encontro com outros corpos e com o entorno arquitetônico, na construção objetual chamada Elo de 2022. O “gesto-manga” marca um encontro possível entre corpos, potencializando a possibilidade de instaurar elos com as pessoas e os objetos, em relações performativas recíprocas, bem como espaços onde o corpo se encontra entre paredes, espaços de contato possíveis, quase vestíveis, demarcados pelos
limites, muros ou por sua sombra projetada mais penetrável pela ação do meu corpo. O desejo do encontro tátil e perceptual encontra limites: meu corpo performativo aciona o desejo de incorporar-se aos outros corpos vestíveis. No texto, discuto artistas referenciais como Lygia Clark e sua proposta O Eu e o Tu, e ações performativas na produção de Hélio Oiticica, Bruce Nauman, bem como o conceito das cinco peles de Hundertwasser e as roupas/múltiplos de látex da artista gaúcha Helena Kanaan. Abordo questões de performance e da fotografia em Maria Beatriz de Medeiros, no filósofo francês Maurice Merleau-Ponty, no crítico e poeta brasileiro Ferreira Gullar e questões do entorno no filósofo francês Gaston Bachelard | pt_BR |
dc.publisher.program | Programa de Pós-Graduação em Artes Visuais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFPel | pt_BR |
dc.subject.cnpq | LINGUISTICA, LETRAS E ARTES | pt_BR |
dc.publisher.country | Brasil | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |
dc.contributor.advisor1 | Monsell, Alice Jean | |
dc.subject.cnpq1 | ARTES | pt_BR |