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Uma filosofia existencialista do amor à vida a partir de Simone de Beauvoir
dc.creator | Andrade, Josiana Barbosa | |
dc.creator | Rubira, Luis Eduardo Xavier | |
dc.date.accessioned | 2024-05-28T03:15:16Z | |
dc.date.available | 2024-05-28T03:15:16Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.identifier.citation | ANDRADE, Josiana Barbosa; RUBIRA, Luis Eduardo Xavier. Uma filosofia existencialista do amor à vida a partir de Simone de Beauvoir. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13133 | |
dc.description.abstract | Esta pesquisa tem como objetivo principal explicitar que a filosofia existencialista de Simone de Beauvoir sugere uma filosofia do amor à vida. Essa sugestão pode ser identificada tanto em seus escritos publicados quanto em seus escritos póstumos. Em ambas as dimensões de sua obra, é-nos possível encontrar passagens a respeito da temática. Em Cahiers de jeunesse [1926-1930], a jovem estudante de filosofia escreve: “(...) o amor é da vida e é preciso que a minha filosofia seja da vida” (CJ, 387)1 ; “(...) você vai provar ao pintor que ele estava errado ao pintar esse quadro? Trabalho vão? Não, porque ele o ama” (CJ, p. 315). Em Pirro e Cineias [1944], a filósofa estabelece: “se me busco nos olhos de outrem antes de me ter dado uma figura qualquer, não sou nada; só tomo uma forma, uma existência, se eu primeiramente me lançar no mundo amando, fazendo” (PC, p. 190); “para que os [humanos] possam me dar um lugar no mundo, é preciso primeiro que eu faça surgir em torno de mim um mundo em que eles tenham seu lugar: é preciso amar, querer, fazer (PC, p. 197). Em Por uma moral da ambiguidade [1947], ela prossegue: “Se não amamos a vida por nossa própria conta e através de outrem, é vão buscar de alguma maneira justificá-la” (PMA, p. 110). Em As inseparáveis [1954], Andrée pergunta — “Sylvie, se você não acredita em Deus, como poderia suportar a vida?” — “Mas em gosto da vida”, responde a amiga. Sylvie foi inspirada em Simone de Beauvoir e Andrée, em Zaza, a sua melhor amiga da juventude, que morrera cedo demais – de encefalite, segundo o laudo médico; mas, para a filósofa, o declínio fisiológico de Zaza expressava algo mais profundo e que influenciará, irremediavelmente, a sua maneira de ver o mundo e, por sua vez, de fazer filosofia, um fazer que assume o amor à vida. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Existencialismo | pt_BR |
dc.subject | Simone de Beauvoir | pt_BR |
dc.title | Uma filosofia existencialista do amor à vida a partir de Simone de Beauvoir | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |