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Políticas educacionais: as cotas raciais no ensino superior e serviço público
dc.creator | Ávila, Raíssa Brum Gonçalves de | |
dc.creator | Ferreira, Adriana da Silva | |
dc.creator | Mendes, Valdelaine da Rosa | |
dc.date.accessioned | 2024-06-28T17:31:15Z | |
dc.date.available | 2024-06-28T17:31:15Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.identifier.citation | AVILA, Raíssa Brum Gonçalves de; FERREIRA, Adriana da Silva; MENDES, Valdelaine da Rosa. Políticas educacionais: as cotas raciais no ensino superior e serviço público. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13355 | |
dc.description.abstract | O presente texto surge a partir da disciplina de “Políticas Públicas de Educação” do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL), onde apresentamos o trabalho sobre políticas educacionais com foco nas ações afirmativas. A Lei n° 12.711/2012 (Lei de Cotas) dispõe sobre o ingresso de estudantes nas universidades federais e nas instituições federais, assim como, a Lei n.º 12.990/2014, que assegura reserva de vagas para pessoas negras nos concursos públicos da administração pública federal. Nessa perspectiva, se apresenta uma discussão sobre a implementação destas políticas públicas que visam a inserção de pretos/as, historicamente discriminados no Brasil, tanto no ingresso do ensino superior, como no serviço público federal. O contexto histórico das instituições universitárias brasileiras foi produzido no racismo institucional, pois a inclusão étnica e racial no Brasil é recente e precisa avançar no âmbito do espacial, cultural e curricular, ou seja, no mundo universitário tanto corpo discente quanto docente carece de inclusão educacional. Em vista disso, o ambiente universitário é altamente privilegiado, o que, em certa medida, é tensionado pelas políticas de ações afirmativas “[...] nas universidades e nos concursos públicos. E isso mexe com as forças conservadoras, com o capital e com os grupos de poder e liderança, como se fossem privilégios de alguns, e não direito social de todas e todos” (GOMES,2017, p.20). Salienta-se, a existência das ações afirmativas é resultado da força e da luta dos movimentos sociais, sobretudo o movimento negro organizado que reivindica historicamente a inclusão dos/as negros/as na educação. Com isso o estado brasileiro implementa as políticas públicas afirmativas, entretanto, a fiscalização ainda de baixa intensidade. | pt_BR |
dc.description.sponsorship | Sem bolsa | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Políticas educacionais | pt_BR |
dc.subject | Cotas raciais | pt_BR |
dc.subject | Ensino superior - cotas raciais | pt_BR |
dc.subject | Serviço público - cotas raciais | pt_BR |
dc.title | Políticas educacionais: as cotas raciais no ensino superior e serviço público | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |