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Teorias curriculares, nova gestão pública e formação universitária no século XXI
dc.creator | Hallwass, Lia Cristiane Lima | |
dc.creator | Del Pino, Mauro Augusto Burkert | |
dc.date.accessioned | 2024-06-28T22:58:54Z | |
dc.date.available | 2024-06-28T22:58:54Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.identifier.citation | HALLWASS, Lia Cristiane Lima; DEL PINO, Mauro Augusto Burkert. Teorias curriculares, nova gestão pública e formação universitária no século XXI. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13380 | |
dc.description.abstract | Na história da produção e da economia globalizada, as revoluções industriais acarretaram transformações tanto no trabalho quanto na educação, dando vida a uma relação particular de educação-mercado. Nesse processo, as Teorias Tradicionais Curriculares (TTC) constituíram-se em fundamentos que incorporaram a eficiência industrial do Taylorismo à educação. Em 1918, Bobbit (2004) pregava que a função da educação era produzir trabalhadores; e que sua eficiência deveria ser medida pela adequação desses trabalhadores ao trabalho. Em 1949 e em 1956, esse ideário eficientista foi reiterado na racionalidade curricular de Tyler (1979) e no ensino instrucional de Bloom et al (1973), respectivamente. Ambos miraram na definição racional de objetivos, experiências e avaliação da aprendizagem como forma de alavancar a eficiência educacional no que tange à formação. Mais tarde, em 1975, também devido ao avanço da globalização, a Nova Gestão Pública (NGP) passou a sugerir ajustamentos na organização do trabalho, visando à máxima produtividade (HAYEK, 1980; HOOD, 1996; NEWMAN e CLARKE, 2012; DASSO Jr., 2015; 2019). Por meio dela, viu-se o alinhamento de políticas públicas ao mercado capitalista e à privatização do bem público. Sua filosofia gerencialista alcançou igualmente a educação, alinhando seu funcionamento a seus ideais de excelência baseados em eficiência, regulação e controle de objetivos e resultados majoritariamente quantitativos dos quais se pode prestar contas (AFONSO, 2000; NORMAND, 2008; SANTOS, 2017). De modo geral, pela sua base eficientista, os pressupostos das TTC parecem ressignificar-se nos pressupostos da NGP, os quais vêm postulando sobre a educação no século XXI, alterando funções e responsabilidades, determinando objetivos, tensionando processos e forçando resultados sociais que retomam a relação educação-mercado aqui contextualizado (HALLWASS, 2023). Contudo, ainda não haviam sido teoricamente relacionados. Este trabalho objetiva discutir as relações entre os pressupostos das TTC, da NGP e os discursos institucionais de universidades públicas do Rio Grande do Sul (RS), analisando o currículo dos seus cursos em administração. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Formação universitária | pt_BR |
dc.subject | Gestão pública | pt_BR |
dc.title | Teorias curriculares, nova gestão pública e formação universitária no século XXI | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |