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dc.creatorTavares, Fernanda Woziak
dc.creatorBozzato, Lucas Vargas
dc.creatorAfonso, Mariângela da Rosa
dc.date.accessioned2024-07-04T11:54:41Z
dc.date.available2024-07-04T11:54:41Z
dc.date.issued2023
dc.identifier.citationTAVARES, Fernanda Woziak; Bozzato, Lucas Vargas; AFONSO, Mariângela da Rosa. A corporeidade na formação inicial: o contexto da temática nos cursos de Licenciatura em Educação Física das universidades federais do Rio Grande do Sul. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 25, 2023. Anais... Pelotas: UFPel, 2023.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/13424
dc.description.abstractPara falarmos sobre corpo é necessário entender que ele é fruto de uma cultura, tem a sua história e vive em uma determinada sociedade. Através dele atuamos no mundo, afirmando nossa existência biológica, social e histórica e ao estarmos vivendo nesse mundo estamos constantemente interagindo com ele mesmo, com outros corpos e com o ambiente (ASSMAN, 1994; NÓBREGA, 2009, 2010). Nesse espaço inicial do trabalho, apresentaremos o conceito de corpo no qual acreditamos e que irá pautar todo o nosso trabalho. Essa ideia advém das ideias da autora Terezinha Petrúcia de Nóbrega, que através da corporeidade, atribui sentido e significação ao corpo, o diferenciando do corpo-máquina do cartesianismo. A corporeidade, segundo a autora, compreende uma pluralidade de formas ou de existências e acrescenta que nosso corpo vai além do biológico, sendo também social e histórico (NÓBREGA, 2009; 2010). Ao falarmos de corpo, cultura e sociedade é necessário refletirmos em torno da escola e da nossa educação, visto que é o espaço que tem como função formar indivíduos (FREIRE, 1994). O homem, durante a sua história, como apresentamos anteriormente, passou a valorizar apenas a razão, deixando de lado a parte sensorial humana e a educação acabar por incorporar essa divisão em suas ações pedagógicas, valorizando o saber racional em relação ao sensível (NÓBREGA, 2009). Um dos primeiros passos para que haja uma mudança na atual visão de corpo presente na sociedade, parte do princípio de potencializar a discussão em torno da formação inicial de quem está atuando dentro da escola, uma vez que a instituição escolar se constitui como o principal local de transformação em nossa sociedade. A formação de professores é de responsabilidade das instituições de ensino superior, conforme estabelece a Lei 9394, em seu art. 62, “A formação de docentes para atuar na educação básica far-se-á em nível superior, em curso de licenciatura, de graduação plena, em universidades e institutos superiores de educação” (BRASIL, 1996). Segundo Nóbrega (2010), a universidade é um dos principais espaços que podem contribuir para a criação de novos saberes e assim para existir mudança de pensamentos é necessário que haja mudanças nesses ambientes universitários. A formação em Educação Física, alvo desse estudo, é uma possibilidade de rever conceitos acerca da corporeidade, permitindo o entendimento de que o ser humano é corpóreo. É de suma importância que os professores/profissionais de Educação Física entendam que a aprendizagem se dá também através do corpo onde “apreender o mundo significa considerarmos as representações intelectuais, motoras e sensitivas.” (MOREIRA, CHAVES, SIMÕES, 2017, p. 209). A partir dos aspectos abordados, elaborou-se a presente investigação que tem como objetivo compreender como a temática corporeidade atravessa a formação inicial de Licenciatura em Educação Física nas universidades federais do estado do Rio Grande do Sul.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEducação físicapt_BR
dc.subjectCorporeidadept_BR
dc.titleA corporeidade na formação inicial: o contexto da temática nos cursos de Licenciatura em Educação Física das universidades federais do Rio Grande do Sulpt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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