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dc.creatorDamé, Josiane Luzia Dias
dc.date.accessioned2024-09-17T20:06:56Z
dc.date.available2024-09-17
dc.date.available2024-09-17T20:06:56Z
dc.date.issued2015-11-05
dc.identifier.citationDAMÉ, Josiane Luzia Dias. Tabagismo durante a gestação: definição, tendência temporal e cessação. 2015. 189 f. Tese (Doutorado em Epidemiologia) - Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Faculdade de Medicina. Universidade Federal de Pelotas, 2015.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14079
dc.description.abstractNão apresenta.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectTabagismopt_BR
dc.subjectPrevalênciapt_BR
dc.subjectCessaçãopt_BR
dc.subjectTendênciapt_BR
dc.subjectAbandono do uso de tabacopt_BR
dc.subjectGestaçãopt_BR
dc.titleTabagismo durante a gestação: definição, tendência temporal e cessaçãopt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/6871862592433978pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0003-0864-0486pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7516147506403449pt_BR
dc.description.resumoO tabagismo durante a gestação está entre as principais causas evitáveis de desfechos desfavoráveis fetais e maternos. Medir a prevalência e identificar fatores associados ao tabagismo e sua cessação no período gestacional pode facilitar a implementação de programas, a realização de intervenções efetivas e, por conseguinte, diminuir os efeitos adversos sobre a saúde materno-fetal. Este estudo teve como objetivo avaliar o tabagismo na gestação entre parturientes residentes no município de Rio Grande, RS. Para tanto, foram utilizados dados de três inquéritos perinatais realizados em 2007 (n=2.540), 2010 (n=2.379) e 2013 (n=2.653). Esses inquéritos são censitários, ou seja, incluíram todos os nascimentos ocorridos neste município entre 1º de janeiro e 31 de dezembro em cada um desses anos. As informações foram obtidas por meio de questionários padrão pré-codificados aplicados, na sua quase totalidade, ainda no hospital nas primeiras 48 horas após o parto. Foram coletados dados sobre variáveis demográficas, socioeconômicas, de assistência à gestação e ao parto, além de características comportamentais e reprodutivas. Este volume é composto por três artigos. O primeiro apresenta uma revisão sistemática das definições de tabagismo durante a gestação utilizadas em estudos de base populacional, descrevendo alguns aspectos da metodologia utilizada nestes estudos. Foram encontradas 32 definições diferentes para tabagismo, sendo a do tipo “sim”/”não” a mais frequente. A maioria dos estudos baseou-se em dados provenientes de registros de nascimentos, coletou os dados durante a gestação ou após o parto e utilizou o tabagismo referido. O segundo artigo utilizou dados dos três inquéritos e avaliou a tendência temporal de tabagismo antes e durante a gestação bem como a tendência temporal da cessação do tabagismo durante a gestação. A prevalência de tabagismo antes da gestação caiu de 28% (26,2-29,7) em 2007 para 22% (20,8-24,0), em 2013 (p<0,001). A prevalência de tabagismo durante a gestação caiu de 22% (20,4-23,7) em 2007 para 18% (16,6-19,5), em 2013 (p<0,001). Esta redução variou marcadamente conforme o quintil de renda, de 17% entre as mais pobres a 35% entre as mais ricas (p<0,001). Quanto menor a renda, maior a prevalência de tabagismo. A cessação foi mais prevalente entre mulheres com maior escolaridade e renda. O terceiro artigo utilizou dados somente do inquérito realizado em 2013 e avaliou a prevalência e os fatores associados à cessação do tabagismo durante a gestação. A prevalência de cessação durante a gestação foi de 24,9% (21,5-928,6). Após ajuste, mães de menor idade (RP=1,76; 1,13-2,74), maior renda familiar (RP=1,83; 1,23-2,72), com maior escolaridade (RP=2,79; 1,27-6,15), que realizaram maior número de consultas de pré-natal (RP=1,84; 1,11-3,05), e que não fumaram na gestação anterior (RP=2,93; 1,95-4,41), apresentaram maior RP para cessação do tabagismo. Os resultados obtidos nestes estudos mostram que a prevalência de tabagismo antes e durante a gestação ainda é alta. Além disso, apesar da gestação ser um momento propício à interrupção do tabagismo, a prevalência de cessação ainda é baixa e mostrou-se mais acentuada entre mães com menor risco de complicações durante o parto. Estes dados evidenciam a necessidade de intervenções continuadas priorizando as gestantes de pior nível socioeconômico.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1César, Juraci Almeida
dc.subject.cnpq1MEDICINApt_BR
dc.subject.cnpq2EPIDEMIOLOGIApt_BR


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