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dc.creatorOliveira, Luísa Machado Montedo de
dc.date.accessioned2024-11-19T19:48:07Z
dc.date.available2024-11-19T19:48:07Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationOLIVEIRA, Luísa Machado Montedo de. Ser Capitão-do-mato: uma forma de ascender socialmente?. Ofícios de Clio, Pelotas, v.9, n. especial, p.196-211, 2024.pt_BR
dc.identifier.issn2527-0524
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14587
dc.description.abstractEsta apresentação visa exibir dados sobre a nomeação de capitães-do-mato pela Câmara Municipal de Porto Alegre, entre os anos de 1768 a 1828; bem como, fizemos uma busca nominativa nos inventários post mortem dos sujeitos que atuaram como capitães-do-mato, a fim de apurar se esses indivíduos acumularam algum pecúlio no decorrer de suas vidas. O objetivo desta pesquisa é debater se atuar como um agente de repressão contra escravizados era uma forma de ascender socialmente, ainda que de maneira limitada. Os referidos capitães-do-mato eram nomeados pelas câmaras municipais e possuíam a função de recuperar escravizados prófugos e destruir quilombos. Inferimos que os capitães-do-mato eram, em sua maioria, homens de cor, muitas vezes pretos ou pardos forros, buscando alguma alternativa de sobrevivência em uma sociedade escravo.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectCapitães-do-matopt_BR
dc.subjectAscensão socialpt_BR
dc.titleSer Capitão-do-mato: uma forma de ascender socialmente?pt_BR
dc.title.alternativeBeing Capitão-do-mato: a way to ascend soccially?pt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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  • PPGH: Trabalhos em eventos [21]
    Abrange os arquivos de trabalhos apresentados em eventos da área de Pós-Graduação em História.

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