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dc.creatorEstevam, Nathalia Lima
dc.creatorGasparotto, Alessandra
dc.date.accessioned2024-12-29T17:46:58Z
dc.date.available2024-12-29T17:46:58Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationESTEVAM, Nathalia Lima; GASPAROTTO, Alessandra Gasparotto. O “inimigo interno” e a repressão aos “subversivos” nas instituições superiores de ensino de Pelotas (1964). In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 26, 2024. Anais... Pelotas: UFPel, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14729
dc.description.abstractA partir de 1964 inicia-se em países da América Latina uma avalanche de golpes civis-militares, autoritários e liberais. A começar pelo Brasil, as ditaduras inspiradas na Doutrina de Segurança Nacional (DSN) ocuparam grande parte do Cone Sul ao longo da segunda metade do século XX, deixando rastros de medo e insegurança nos quadros sociais e políticos de cada país. Sob o contexto de disputa por hegemonia gerada após o fim da Segunda Guerra Mundial, os golpes, geralmente atrelados às classes militares e empresariais, tiveram como uma de suas características principais a repressão social e política. Nessa perspectiva, o presente trabalho visa analisar a mobilização da figura do “inimigo interno” em dois documentos presentes no Sistema Nacional de Informações (SNI), o relatório da Comissão Especial de Investigação Sumária da Universidade do Rio Grande do Sul (CEIS-URGS) e o Inquérito Policial-Militar (IPM) Subversão no município de Pelotas. Para a melhor compreensão sobre a DSN e o conceito de “inimigo interno” é necessário em um primeiro momento contextualizá-los. A partir da efetivação dos golpes de Estado atrelados a DSN, a doutrina passou a ser incorporada como fundamento teórico da proteção das sociedades nacionais. Antidemocráticos, os golpes instalados precisaram camuflar o autoritarismo de seus governos. Desse modo, desenvolveram ditaduras justificadas por uma “guerra interna” e a permanência de um inimigo também interno (Padrós, 2007). A DSN, atrelada a Guerra Contra Insurgente, de inspiração francesa, foi responsável por uma mudança na lógica militar, que incluiu ao imaginário militar uma figura difusa e mutável, o “inimigo interno”, que poderia ser qualquer sujeito que se colocasse em oposição ao regime.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectDitadura civil-militarpt_BR
dc.subjectAutoritarismopt_BR
dc.subjectHistória do Brasilpt_BR
dc.titleO “inimigo interno” e a repressão aos “subversivos” nas instituições superiores de ensino de Pelotas (1964)pt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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