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Caminhos e desafios para o uso da escrevivência como metodologia de pesquisa
dc.creator | Pontes, Giovana | |
dc.creator | Accorssi, Aline | |
dc.date.accessioned | 2024-12-29T17:50:35Z | |
dc.date.available | 2024-12-29T17:50:35Z | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.identifier.citation | PONTES, Giovana; ACCORSSI, Aline. Caminhos e desafios para o uso da escrevivência como metodologia de pesquisa. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 26, 2024. Anais... Pelotas: UFPel, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14734 | |
dc.description.abstract | Este trabalho faz parte de um recorte da tese de doutorado que vem sendo desenvolvida no Programa de Pós-Graduação em Educação da UFPel. A referida tese, busca analisar o trauma racial no ambiente escolar, identificando, assim impactos psicológicos causados pelo racismo e por uma educação colonizadora no ambiente escolar. Para tanto, foi escolhida a escrevivência como metodologia de pesquisa. Neste resumo, pretendo apresentar os caminhos e os desafios dos possíveis usos da escrevivencia como metodologia de um trabalho no campo da educação e das questões raciais. A escrevivência é um conceito desenvolvido por Conceição Evaristo, em uma relação entre as palavras escrever, viver e ser e diz respeito a uma escrita atravessada por marcadores de classe, gênero e raça. A escrevivência esta relacionada ao passado das mulheres negras que contavam histórias para os filhos dos seus senhores dormirem, aquela época as mulheres escravizadas sequer podiam aprender a ler e escrever, hoje as mulheres negras vem utilizando a escrita como possibilidade de atormentar os sonhos da casa grande. A escrevivência é uma escrita carregada de memórias e de anscestralidade, de um corpo que conta uma história a partir de um lugar em que a sociedade o coloca como corpo racializado, e sendo assim definido por uma serie de marcadores, que o inferiorizam, o marginalizam e buscam o apagar. Falar deste lugar, é a possibilidade de expressar uma visão subjetiva e também coletiva, pois sentimos de forma particular, mas somos atingidos pelos mesmos marcadores. Neste sentido busco pensar a escrevivência como possibilidade de escrita acadêmica decolonial, que possa orientar nossas pesquisas para a construção de outros saberes. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Educação | pt_BR |
dc.subject | Escrevivência | pt_BR |
dc.subject | Metodologia da pesquisa | pt_BR |
dc.subject | Escrita acadêmica decolonial | pt_BR |
dc.title | Caminhos e desafios para o uso da escrevivência como metodologia de pesquisa | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |