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dc.creatorRosa, Maila Madruga da
dc.creatorVillar, Rafaela Soares
dc.creatorAccorssi, Aline
dc.date.accessioned2024-12-29T17:51:01Z
dc.date.available2024-12-29T17:51:01Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationROSA, Maila Madruga da; VILLAR, Rafaela Soares; ACCORSSI, Aline. Corpo trans: escritas de si como forma de resistência. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 26, 2024. Anais... Pelotas: UFPel, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14735
dc.description.abstractA transexualidade, enquanto uma construção identitária, ganha espaço nas narrativas contemporâneas. As escritas de si emergem como uma ferramenta vital para a expressão das vivências e lutas da população trans e travesti. Este trabalho tem como objetivo explorar como essas escritas contribuem para a construção da identidade e o empoderamento do sujeito frente as dificuldades enfrentadas pela comunidade Trans e como os autores analisam esse assunto. As escritas de si, remetem a auto-reflexão e desempenham um papel crucial na vivência e na legitimação das identidades transexuais e travestis. Autores como Paul Preciado, Marie Josso e Sofia Favero oferecem uma análise aprofundada sobre a construção de identidade, gênero e os desafios enfrentados por transexuais e travestis. Este trabalho explora como essas narrativas se entrelaçam com questões sociais, políticas e existenciais, promovendo uma maior compreensão da transexualidade e suas subjetividades. A escrita de si, entendida como uma prática autobiográfica, tem sido abordada por diferentes áreas do saber, especialmente nos estudos de gênero, sexualidade e educação, como uma forma de autoconhecimento e empoderamento. No contexto trans, a escrita de si se apresenta como uma estratégia de resistência contra as normas impostas ao corpo e à identidade. A escrita de si, especialmente no contexto trans, tem se destacado como um mecanismo de resistência e de afirmação de subjetividades dissidentes. PRECIADO (2018), em Testo Junkie, discute como o corpo trans subverte os dispositivos de poder e as normas de gênero ao reconfigurar sua própria identidade a partir da autoexperimentação. JOSSO (2004) destaca que a narração da própria história de vida é um processo de transformação e de resistência às imposições identitárias. no livro Psicologia Suja da FAVERO (2022) a escrita é um lugar de sujeira, onde os corpos trans podem emergir fora das normas, nas margens do que é considerado limpo e aceitável. Essas perspectivas são fundamentais para compreender como a escrita de si, no contexto trans, se configura como um ato político e de resistência.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEducaçãopt_BR
dc.subjectEscrita de sipt_BR
dc.subjectTransexualidadept_BR
dc.titleCorpo trans: escritas de si como forma de resistênciapt_BR
dc.typeconferenceObjectpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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