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Distribuição territorial dos filiados a partidos políticos no Brasil (2012-2022)
dc.creator | Maciel, Tito Lívio Cabral Renovato Silva | |
dc.creator | Barreto, Álvaro Augusto de Borba | |
dc.date.accessioned | 2024-12-29T20:34:23Z | |
dc.date.available | 2024-12-29T20:34:23Z | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.identifier.citation | MACIEL, Tito Lívio Cabral Renovato Silva; BARRETO, Álvaro Augusto de Borba. Distribuição territorial dos filiados a partidos políticos no Brasil (2012-2022). In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 26, 2024. Anais... Pelotas: UFPel, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14740 | |
dc.description.abstract | Num dado regime democrático, filiar-se a um partido político é corolário do direito fundamental à liberdade de associação. Há todo um debate entre os estudiosos das organizações partidárias acerca da validade geral de uma definição conceitual de “filiação partidária”. De um lado, há autores que enxergam dificuldade em atribuir uma definição operacional (DUVERGER, 1970), dada à variação e a flexibilidade das estruturas partidárias (VON BEYME, 1986); de outro, autores que apresentam definições operacionais semelhantes, com base em vínculos formais de natureza organizacional (SCARROW, 1996; HEIDAR, 2006); por fim, há autores que apresentam soluções metodológicas para compreender o significado da filiação partidária com base nas perspectivas dos cidadãos, nas imposições institucionais e nas oportunidades de filiação criadas pelas organizações partidárias a partir das perspectivas anteriores (GAUJA, 2015). | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Partidos políticos | pt_BR |
dc.subject | Filiação partidária | pt_BR |
dc.title | Distribuição territorial dos filiados a partidos políticos no Brasil (2012-2022) | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |