Mostrar registro simples

dc.creatorWeisshahn, Nícolas Kickhofel
dc.date.accessioned2025-01-20T14:40:22Z
dc.date.available2025-01-20T14:40:22Z
dc.date.issued2024-06-03
dc.identifier.citationWEISSHAHN, Nícolas Kickhofel. Asma e obesidade durante a infância até o início da vida adulta: Uma análise bidirecional na coorte de nascimentos de 1993, Pelotas, Brasil. Orientadora: Profa. Dra. Ana Maria Baptista Menezes. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação em Epidemiologia. Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2024.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/14809
dc.description.abstractAsthma is a chronic disease characterized by respiratory tract inflammation and respiratory symptoms that modify on intensity and frequency over the time. The most common respiratory symptom is wheezing. In the last years, the literature shows a possible positive association between wheezing and obesity. Obesity is a chronic multifactorial non-communicable disease that is considered as a global public health problem due the prevalence increases around the world since the last decades. Asthmatic obese individuals have a worse diseases control and this affect the quality of life and limiting daily activities. However, the relationship between the two conditions is not yet clear. This thesis aimed to explore the association between asthma (measured by wheezing) and obesity, by data collected from childhood to early adulthood in the 1993 Pelotas birth cohort. Wheezing and obesity trajectories and the bidirectional association between the two conditions were the focus on the investigation. Three papers were performed about these thematic. The first paper aimed to analyze the bidirectional association during adolescence and early adulthood (from 11 to 22 years of age) and considered a cumulative effect of exposures. A positive bidirectional association between wheezing and obesity was observed specifically in females. Women who self-reported wheezing in two follow-ups between the ages of 11 and 18, presented a greater chance to be classified as obese at age 22 and, and opposite, women who were classified as obese in two follow-ups presented a greater chance of developing wheezing at the age 22. The second paper included a longitudinal analysis that proposed to identify the wheezing and obesity trajectories and verify the bidirectional association from 4 to 22 years of age. Four wheezing trajectories groups and four obesity trajectories groups were identified. A positive bidirectional association between the two condition was observed too, only in females. High obesity prevalence with a slight increase trajectory was associated with wheezing at 22 years and early transient wheezing and persistent wheezing trajectories were associated with obesity at 22 years of age. The last paper aimed to describe the pulmonary function in early adulthood according to the wheezing and obesity trajectories. We observed that the average of forced expiratory volume in the first second (FEV1), the forced vital capacity (FVC) and the FEV1/FVC, at 22 and 30 years of age, were lower in individuals with trajectories of exposure to the wheezing compared with trajectories of never/infrequent wheezing. On the other hand, the obesity trajectories did not show statistically significant changes in the mean of pulmonary function in early adulthood.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEpidemiologiapt_BR
dc.subjectAsmapt_BR
dc.subjectRuídos respiratóriospt_BR
dc.subjectObesidadept_BR
dc.subjectEstudos de Coortespt_BR
dc.subjectAsthmapt_BR
dc.subjectRespiratory soundspt_BR
dc.subjectObesitypt_BR
dc.subjectCohort studiespt_BR
dc.titleAsma e obesidade durante a infância até o início da vida adulta: Uma análise bidirecional na coorte de nascimentos de 1993, Pelotas, Brasilpt_BR
dc.title.alternativeAsthma and obesity from childhood to early adulthood: A bidirectional association in 1993 birth cohort, Pelotas, Brazil.pt_BR
dc.typedoctoralThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/1450546989224740pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3454306274286651pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Oliveira, Paula Duarte de
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7386134359650701pt_BR
dc.description.resumoA asma é uma doença caracterizada pela inflamação crônica das vias aéreas, com sintomas respiratórios recorrentes, que variam em intensidade e frequência ao longo do tempo, sendo que o sintoma respiratório mais comumente observado é a sibilância. Nos últimos anos, a literatura científica menciona uma possível associação positiva entre sibilância e obesidade. A obesidade é uma doença crônica não transmissível, multifatorial, com iminente crescimento, tornando-se um problema de saúde pública global. No entanto, a relação entre as duas condições ainda não está bem estabelecida na literatura e sabe-se que indivíduos asmáticos obesos tendem a apresentar um pior controle das doenças, afetando a qualidade de vida e limitando as atividades de vida diárias. Assim, esta tese objetivou explorar a associação entre asma (mensurada pelo sintoma sibilância) e obesidade, utilizando dados da coorte de nascimentos de Pelotas de 1993, com um acompanhamento desde a infância até o início da vida adulta, e com foco na bidirecionalidade da associação e nas trajetórias de sibilância e obesidade ao longo desse período. Para tanto, três artigos científicos compõem essa tese. O primeiro, teve como objetivo analisar a associação bidirecional entre sibilância e obesidade durante a adolescência até o início da vida adulta (dos 11 aos 22 anos de idade), considerando um efeito cumulativo das exposições. Foi observado uma associação bidirecional positiva entre sibilância e obesidade especificamente no sexo feminino. De modo que, aquelas mulheres que apresentaram sibilância em dois acompanhamentos entre os 11 e 18 anos, tiveram uma maior chance de ser classificadas como obesas aos 22 anos, assim como, aquelas mulheres classificadas como obesas em dois acompanhamentos tiveram uma maior chance de desenvolver sibilância aos 22 anos. Já o segundo artigo, consta de uma análise longitudinal que buscou identificar as trajetórias de sibilância e obesidade dos 4 aos 22 anos de idade e também verificar se há uma associação bidirecional entre as duas condições. Foram identificados quatro grupos de trajetórias de sibilância e quatro grupos de trajetórias de obesidade. Além de, uma associação bidirecional positiva entre sibilância e obesidade, apenas no sexo feminino. Assim, uma trajetória de prevalência elevada de obesidade com ligeiro aumento dos 4 aos 22 anos foi associada à sibilância aos 22 anos e, as trajetórias de sibilância transitória precoce e sibilância persistente foram associadas à obesidade aos 22 anos. Por fim, o terceiro artigo, investigou a função pulmonar na idade adulta de acordo com as trajetórias de sibilância e obesidade. Foi observado que as médias de volume expiratório forçado no primeiro segundo (VEF1), capacidade vital forçada (CVF) e a relação entre VEF1/CVF, aos 22 e 30 anos, foram menores nos participantes que tiveram trajetórias com exposição à presença de sibilância em comparação aos sem/infrequente sibilância. Em contrapartida, as diversas trajetórias de obesidade parecem não apresentar alterações estatisticamente significativas nas médias de função pulmonar na idade adulta.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Epidemiologiapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Menezes, Ana Maria Baptista
dc.subject.cnpq1MEDICINApt_BR
dc.subject.cnpq2EPIDEMIOLOGIApt_BR


Arquivos deste item

Thumbnail

Este item aparece na(s) seguinte(s) coleção(s)

Mostrar registro simples