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Os sonhos de Ailton Krenak e as economias dos bens comuns
dc.creator | Oss-Emer, Andrei Thomaz | |
dc.creator | Vasconcellos, Manoel Luís Cardoso | |
dc.date.accessioned | 2025-02-19T23:53:12Z | |
dc.date.available | 2025-02-19T23:53:12Z | |
dc.date.issued | 2024 | |
dc.identifier.citation | OSS-EMER, Andrei Thomaz; VASCONCELLOS, Manoel Luís Cardoso. Os sonhos de Ailton Krenak e as economias dos bens comuns. In: ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 26, 2024. Anais... Pelotas: UFPel, 2024. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15043 | |
dc.description.abstract | O presente texto fundamenta-se nas leituras de autores contra-coloniais e nos diálogos que temos estabelecido entre pares, especialmente desde a relação do segundo capítulo de A vida não é útil, de Ailton Krenak, intitulado Sonhos para adiar o fim do mundo, com o pensamento de autores interessados na relação entre os sonhos, parte do imagético de muitas culturas, inclusive de sua relação com a ancestralidade, e os deveres para com a preservação dos ecossistemas da terra, tendo em vista o bem viver de todas as pessoas. A relação entre os sonhos e a superação dos danos irreparáveis aos territórios, encontra-se a partir da atenção das pessoas à sua própria ancestralidade, ou seja, às relações de parentesco e consanguinidade que inevitavelmente ligam as pessoas em um território. Conhecer, reconhecer, perdoar, assumir, ressignificar, dentre outras atitudes existenciais em relação às próprias ancestralidades e às ancestralidades das outras pessoas favorecem o entrelaçamento de sonhos em comum, ou seja de horizontes imagéticos a partir dos quais se torna possível a construção da solidariedade organizada e frutuosa entres as comunidades, a partir de mutirões permanentes de cuidado com a vida. Os desafios para a reconstrução das comunidades impactadas seja por projetos colonizadores, seja pelos danos das mudanças climáticas, por conflitos, ou outras formas de opressão ainda vigentes, como os refugiados de guerra é recuperar os sonhos possíveis para adiar o que povoa o imaginário ocidental: “o fim do mundo” (Krenak, p. 31). | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Pelotas | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Filosofia | pt_BR |
dc.subject | Ailton Krenak | pt_BR |
dc.subject | Sonhos | pt_BR |
dc.title | Os sonhos de Ailton Krenak e as economias dos bens comuns | pt_BR |
dc.type | conferenceObject | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |