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dc.creatorCoutinho, Lúcia Soares Buss
dc.date.accessioned2025-03-08T02:51:25Z
dc.date.available2025-03-08T02:51:25Z
dc.date.issued2019-06
dc.identifier.citationCOUTINHO, Lúcia Soares Buss. Déficit de autocuidado em idosos residentes na área 44 da USF Coral em Lages, SC. 2018. Dissertação (Mestrado Profissional) - Programa de Pós-Graduação em Saúde da Família, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2018.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15232
dc.description.abstractNão apresenta.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectSaúde da famíliapt_BR
dc.subjectEstratégia Saúde da Famíliapt_BR
dc.titleDéficit de autocuidado em idosos residentes na área 44 da USF Coral em Lages, SCpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLattesNão localizadopt_BR
dc.contributor.advisorLattesNão encontradopt_BR
dc.description.resumoIntrodução: A transição epidemiológica, o envelhecimento da população brasileira, a necessidade de maior acesso aos serviços de saúde e a exigência de uma Atenção Primária à Saúde (APS) resolutiva ampliam o panorama de discussões acerca da oferta de cuidados à saúde da pessoa idosa, em sua maioria portadores de doenças crônicas e com as mais diversas necessidades de saúde. O objetivo do estudo foi caracterizar os idosos com déficit de autocuidado investigando sua associação com características sociodemográficas, comportamentais, da condição de saúde, de acesso e utilização de serviços de saúde. Métodos: foi realizado inquérito populacional, de delineamento transversal, com idosos adscritos ao território de uma equipe de Saúde da Família, em Lages/SC. O déficit de autocuidado foi aferido por meio do instrumento Appraisal of Self-Care Agency Scale (ASA-A), sendo atribuído aos idosos cuja pontuação na escala enquadrou-se no quartil mais baixo da distribuição. Resultados: A maioria dos entrevistados eram do sexo feminino, brancos, com idade entre 60 e 70 anos. A maior prevalência de déficit de autocuidado relacionou-se à: multimorbidade, pior autopercepção de saúde, consumo alimentar inadequado, baixa escolaridade, inatividade e dependência para as atividades básicas da vida diária. Conclusão: importa rastrear os determinantes sociais relacionados ao autocuidado em cada comunidade e recomenda-se às equipes de ESF que promovam ações intersetoriais buscando aproximar o cidadão das políticas públicas e dos recursos da comunidade local.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Saúde da Famíliapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Tomasi, Elaine
dc.subject.cnpq1MEDICINApt_BR
dc.subject.cnpq2SAUDE PUBLICApt_BR


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