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Suplementação de ácido fólico na gestação e sintomas depressivos pós-parto
dc.creator | Lutz, Bárbara Heather | |
dc.creator | Santos, Iná da Silva dos | |
dc.creator | Domingues, Marlos Rodrigues | |
dc.creator | Murray, Joseph | |
dc.creator | Silveira, Mariângela Freitas da | |
dc.creator | Miranda, Vanessa Iribarrem Avena | |
dc.creator | Silveira, Marysabel Pinto Telis | |
dc.creator | Mengue, Sotero Serrate | |
dc.creator | dal Pizzo, Tatiane da Silva | |
dc.creator | Bertoldi, Andréa Dâmaso | |
dc.date.accessioned | 2025-03-20T21:51:08Z | |
dc.date.available | 2025-03-20T21:51:08Z | |
dc.date.issued | 2023 | |
dc.identifier.citation | LUTZ, Bárbara Heather et al. Suplementação de ácido fólico na gestação e sintomas depressivos pós-parto. Revista de Saúde Pública, v.57, 2023. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1518-8787 | |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15367 | |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Verificar se a suplementação de ácido fólico durante a gestação está associada com a ocorrência de sintomas depressivos maternos aos três meses pós-parto, na Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015. MÉTODOS: Este estudo incluiu 4.046 mulheres, que foram classificadas em três grupos: sem suplementação de ácido fólico na gestação; uso durante apenas um trimestre da gestação; e uso durante dois ou três trimestres. Os sintomas depressivos foram avaliados aos três meses pós-parto, através da Escala de Depressão Pós-Natal de Edimburgo (EPDS), nos pontos de corte ≥ 10 (sintomas leves) e ≥ 13 (intensidade moderada a grave). RESULTADOS: A prevalência geral de sintomas leves foi de 20,2% (IC95% 19,0–21,5), e moderados e graves de 11% (IC95% 10,0–12,0). Entre as mulheres que não fizeram uso de ácido fólico, a prevalência de EPDS ≥ 10 foi de 26,8% (IC95% 24,0–29,5) e 18,1% tanto entre as que utilizaram durante um trimestre da gestação (IC95% 16,1–20,1), quanto entre as que utilizaram por dois ou três trimestres (IC95% 16,0–20,2). Já a prevalência de EPDS ≥ 13 foi 15,7% (IC95% 13,5–17,9) entre as que não utilizaram ácido fólico, 9,1% (IC95% 7,5–10,6) entre as que utilizaram durante um trimestre e 9,4% (IC95% 7,8–11,0) entre as que utilizaram por dois ou três trimestres. Nas análises ajustadas, não houve associação estatisticamente significativa entre o uso de ácido fólico na gestação e a ocorrência de sintomas depressivos aos três meses pós-parto. CONCLUSÃO: Não se observou associação entre a suplementação de ácido fólico na gestação e depressão pós-parto aos três meses. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Saúde Pública | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Gravidez | pt_BR |
dc.subject | Ácido fólico | pt_BR |
dc.subject | Depressão pós-parto | pt_BR |
dc.subject | Estudos de coortes | pt_BR |
dc.title | Suplementação de ácido fólico na gestação e sintomas depressivos pós-parto | pt_BR |
dc.type | article | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |