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dc.creatorDilélio, Alitéia Santiago
dc.creatorNatividade, Márcio
dc.creatorFacchini, Luiz Augusto
dc.creatorPereira, Marcos
dc.creatorTomasi, Elaine
dc.date.accessioned2025-03-20T21:51:51Z
dc.date.available2025-03-20T21:51:51Z
dc.date.issued2024
dc.identifier.citationDILÉLIO, Alitéia Santiago et al. Estrutura e processo na atenção primária à saúde das crianças e distribuição espacial da mortalidade infantil. Revista de Saúde Púbica, v.58, n.21, 2024.pt_BR
dc.identifier.issn1518-8787
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15369
dc.description.abstractOBJETIVO: Identificar os padrões espaciais da qualidade da estrutura dos serviços de atenção primária à saúde e do processo de trabalho das equipes e seus efeitos na mortalidade infantil no Brasil. MÉTODOS: Estudo ecológico de agregados espaciais, empregando como unidade de análise os 5.570 municípios do Brasil. Foram utilizados bancos de dados secundários do Programa Nacional de Melhoria do Acesso e Qualidade da Atenção Básica (PMAQ-AB), do Sistema de Informação de Mortalidade (SIM) e do Sistema de Informações de Nascidos Vivos (SINASC). Em 2018, a taxa de mortalidade infantil foi o desfecho do estudo, e as variáveis de exposição foram a proporção de unidade básica de saúde (UBS) com estrutura e processo de trabalho adequados. Os índices de Moran global e local foram usados para avaliar o grau de dependência e a autocorrelação espacial. Utilizou-se regressão linear espacial para análise de dados. RESULTADOS: Em 2018, no Brasil, a taxa de mortalidade infantil foi de 12,4/1.000 nascidos vivos, variando de 10,6/1.000 e 11,2/1.000 no Sul e no Sudeste, respectivamente, até 14,1/1.000 e 14,5/1.000, nas regiões Nordeste e Norte, respectivamente. A proporção de equipes com processo de trabalho adequado (β = - 3,13) e a de unidades básicas de saúde com estrutura adequada (β = - 0,34) foram associadas à redução da taxa de mortalidade infantil. Observou-se autocorrelação espacial entre as taxas de mortalidade infantil médias suavizadas e indicadores da estrutura dos serviços de atenção primária à saúde e do processo de trabalho das equipes, com valores mais elevados no Norte e no Nordeste do Brasil. CONCLUSÕES: Existe relação entre a estrutura dos serviços de atenção primária à saúde e o processo de trabalho das equipes com a taxa de mortalidade infantil. Neste sentido, o investimento na qualificação da atenção à saúde no âmbito da atenção primária à saúde pode impactar na redução da taxa de mortalidade infantil e na melhoria da atenção à saúde infantil.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAtenção primária à saúdept_BR
dc.subjectAnálise espacialpt_BR
dc.subjectAvaliação de programas e projetos de saúdept_BR
dc.subjectAvaliação do impacto na saúdept_BR
dc.subjectMortalidade infantilpt_BR
dc.titleEstrutura e processo na atenção primária à saúde das crianças e distribuição espacial da mortalidade infantilpt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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