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dc.creatorGräf, Débora Dalmas
dc.creatorMesenburg, Marilia Arndt
dc.creatorFassa, Anaclaudia Gastal
dc.date.accessioned2025-03-21T22:39:21Z
dc.date.available2025-03-21T22:39:21Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.citationGRÄF, Débora Dalmas; MESENBURG, Marilia Arndt; FASSA, Anaclaudia Gastal. Comportamento sexual de risco e fatores associados em universitários de uma cidade do Sul do Brasil. Revista de Saúde Pública, v.54, 2020.pt_BR
dc.identifier.issn1518-8787
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15374
dc.description.abstractOBJETIVO: Descrever o comportamento sexual de ingressantes universitários de acordo com características demográficas, econômicas, psicossociais e comportamentais, e avaliar a prevalência de comportamento sexual de risco e seus fatores associados. MÉTODOS: Estudo de delineamento transversal, do tipo censo, com universitários maiores de 18 anos, de 80 cursos de graduação da Universidade Federal de Pelotas (UFPel), no RS, que ingressaram no primeiro semestre de 2017 e que permaneceram matriculados no segundo semestre. Avaliou-se o comportamento sexual de risco entre os estudantes que relataram já ter tido relações sexuais alguma vez na vida, considerado quando relatado mais de um parceiro sexual nos últimos três meses e não ter utilizado preservativo na última relação. RESULTADOS: A prevalência de comportamento sexual de risco foi de 9% (IC95% 7,6–10,5). Estudantes do sexo masculino apresentaram mais comportamento de risco do que estudantes do sexo feminino, com prevalência de 10,8% e 7,5%, respectivamente. Dos universitários, 45% não utilizaram preservativo na última relação e 24% tiveram dois parceiros ou mais nos últimos três meses. Os aplicativos de celular para fins sexuais nos últimos três meses foram utilizados por 23% dos estudantes. O comportamento sexual de risco esteve associado com sexo, idade da primeira relação sexual, frequência de consumo de bebidas alcoólicas, consumo de substâncias psicoativas antes da última relação e uso de aplicativos de celular para fins sexuais. CONCLUSÃO: Embora se espere que os universitários sejam uma população informada, a prevalência de comportamento sexual de risco foi importante, indicando a necessidade de ampliação do investimento público em ações de educação sexual e conscientização.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectSaúde do estudantept_BR
dc.subjectComportamentos de risco à saúdept_BR
dc.subjectSexo sem proteçãopt_BR
dc.subjectInfecções Sexualmente Transmissíveispt_BR
dc.titleComportamento sexual de risco e fatores associados em universitários de uma cidade do Sul do Brasilpt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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