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dc.creatorPereira, Anna Müller
dc.creatorBuffarini, Romina
dc.creatorDomingues, Marlos Rodrigues
dc.creatorBarros, Fernando Celso Lopes Fernandes
dc.creatorSilveira, Mariângela Freitas da
dc.date.accessioned2025-03-21T22:39:53Z
dc.date.available2025-03-21T22:39:53Z
dc.date.issued2020
dc.identifier.citationPEREIRA, Anna Müller et al. Consumo de alimentos ultraprocessados por crianças de uma Coorte de nascimentos de Pelotas. Revista de Saúde Pública, v.56, 2020.pt_BR
dc.identifier.issn1518-8787
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15375
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar o consumo habitual de alimentos ultraprocessados aos 24 meses de idade por crianças pertencentes à Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015 e os principais fatores demográficos, socioeconômicos e comportamentais relacionados ao consumo desses produtos. MÉTODOS: Coorte de base populacional na cidade de Pelotas-RS, onde foram avaliadas 4.275 crianças ao nascimento, das quais 95,4% foram acompanhadas até os 24 meses. O consumo alimentar foi avaliado por meio de um questionário de consumo habitual de alimentos ultraprocessados, coletando informações sobre sexo, renda familiar, cor da pele, escolaridade e idade da mãe, frequentar creche, ter irmãos, status de amamentação e obesidade. O desfecho foi a somatória de alimentos ultraprocessados consumidos habitualmente pela criança. Análise multivariada por regressão de Poisson foi utilizada para estimar a associação entre consumo habitual de alimentos ultraprocessados e as variáveis de exposição. RESULTADOS: O número médio de alimentos ultraprocessados consumidos habitualmente foi de 4,8 (DP = 2,3). O consumo habitual de alimentos ultraprocessados foi associado positivamente à cor da pele preta e ter irmãos e negativamente associado com renda familiar, escolaridade e idade materna. CONCLUSÕES: A média de consumo habitual de alimentos ultraprocessados por crianças pertencentes à Coorte de Nascimentos de 2015 da cidade de Pelotas é elevada, o que pode causar um efeito negativo na dieta das crianças. O risco de consumo desses alimentos foi maior entre crianças de famílias de menor posição socioeconômica, filhas de mães de baixa escolaridade, de cor da pele preta, mais jovens e de baixa renda.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectNutrição do lactentept_BR
dc.subjectAlimentos infantispt_BR
dc.subjectAlimentos industrializadospt_BR
dc.subjectDesenvolvimento infantilpt_BR
dc.subjectEstudos de coortespt_BR
dc.titleConsumo de alimentos ultraprocessados por crianças de uma Coorte de nascimentos de Pelotaspt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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