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Doenças crônicas não transmissíveis e covid-19: resultados do estudo Epicovid-19 Brasil
dc.creator | Mesenburg, Marilia Arndt | |
dc.creator | Hallal, Pedro Rodrigues Curi | |
dc.creator | Menezes, Ana Maria Baptista | |
dc.creator | Barros, Aluísio Jardim Dornellas de | |
dc.creator | Horta, Bernardo Lessa | |
dc.creator | Barros, Fernando Celso Lopes Fernandes | |
dc.creator | Hartwig, Fernando Pires | |
dc.creator | Jacques, Nadège | |
dc.creator | Silveira, Mariângela Freitas da | |
dc.date.accessioned | 2025-03-21T22:40:35Z | |
dc.date.available | 2025-03-21T22:40:35Z | |
dc.date.issued | 2021 | |
dc.identifier.citation | MESENBURG, Marilia Arndt et al. Doenças crônicas não transmissíveis e covid-19: resultados do estudo Epicovid-19 Brasil. Revista de Saúde Pública, v.55, 2021. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1518-8787 | |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15376 | |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Descrever a prevalência de doenças crônicas e fatores socioeconômicos e demográficos associados, avaliar os padrões de distanciamento social e a prevalência de anticorpos contra SARS-CoV-2 e sintomas de covid-19 em portadores e não portadores de doenças crônicas. MÉTODOS: Foram avaliados dados de 77.075 mil indivíduos de 20 a 59 anos de três etapas do inquérito sorológico de abrangência nacional Epicovid-19 Brasil, realizadas entre maio e junho de 2021. A presença de anticorpos contra SARS-CoV-2 foi avaliada por teste rápido. Foram investigadas as prevalências autorreferidas de hipertensão, diabetes, asma, câncer, doença renal crônica e doença cardíaca. A prevalência de uso de máscara, de adesão a medidas de isolamento e de anticorpos foi avaliada separadamente entre portadores e não portadores de doenças crônicas. A prevalência de sintomas foi avaliada entre doentes crônicos e não doentes portadores de anticorpos. RESULTADOS: A prevalência do pelo menos uma doença crônica foi de 43%, maior na região Sudeste, entre indivíduos brancos e indígenas, mulheres, menos escolarizados e em menor posição socioeconômica. O uso de máscara ao sair do domicílio não diferiu entre doentes crônicos e não doentes (98%). A proporção de participantes que referiram adesão ao isolamento foi maior entre doentes crônicos (15,9%) que entre não doentes (24,9%). A prevalência de anticorpos contra SARS-CoV-2 foi semelhante entre doentes crônicos e não doentes (2,4% e 2,3%). A prevalência de tosse, dispneia, palpitações e mialgia foi significativamente maior entre doentes crônicos, mas a proporção de sintomáticos não diferiu entre os grupos. CONCLUSÃO: A prevalência de doenças crônicas no país é alta e a pandemia de covid-19 atinge de forma semelhante doentes e não doentes. Doentes crônicos apresentam formas mais graves de covid-19 e maior prevalência de sintomas. A maior adesão às medidas de distanciamento social entre doentes crônicos não se reflete em menor incidência de covid-19 nesse grupo. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Saúde Pública | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Infecções por Coronavírus | pt_BR |
dc.subject | Epidemiologia | pt_BR |
dc.subject | Doenças não transmissíveis | pt_BR |
dc.subject | Inquéritos epidemiológicos | pt_BR |
dc.title | Doenças crônicas não transmissíveis e covid-19: resultados do estudo Epicovid-19 Brasil | pt_BR |
dc.type | article | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |