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dc.creatorCorrêa, Márcia Mara
dc.creatorFacchini, Luiz Augusto
dc.creatorThumé, Elaine
dc.creatorOliveira, Elizabete Regina Araújo de
dc.creatorTomasi, Elaine
dc.date.accessioned2025-03-24T18:35:08Z
dc.date.available2025-03-24T18:35:08Z
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationCORRÊA, Márcia Mara et al. Habilidade da razão cintura-estatura na identificação de risco à saúde. Revista de Saúde Pública, v.53, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15401
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar o desempenho da razão entre a circunferência da cintura e a estatura na identificação de risco à saúde comparada à matriz de associação entre os parâmetros antropométricos índice de massa corporal e circunferência da cintura. MÉTODOS: Estudo de base populacional apresentando um corte transversal em uma amostra representativa da população adulta e idosa brasileira. A combinação do índice de massa corporal com a circunferência da cintura deu origem às categorias de risco à saúde, assim como os pontos de corte da razão entre a circunferência da cintura e a estatura como indicador antropométrico foram utilizados para a classificação de baixo risco e risco aumentado. A regressão de Poisson foi utilizada para verificar a associação da hipertensão arterial sistêmica com as categorias de risco à saúde. RESULTADOS: Os resultados apontaram que 26% dos homens adultos, 10,4% das mulheres adultas e mais de 30% dos idosos de ambos os sexos classificados como sem risco pela matriz de combinação índice de massa corporal e circunferência da cintura apresentaram razão entre a circunferência da cintura e a estatura indicativa de risco aumentado. Todas as categorias de risco continuaram apresentando associação com a hipertensão após controle para os fatores de confusão, permanecendo próximas de duas vezes maiores para os indivíduos adultos com risco moderado e elevado segundo ambos os métodos. Já os idosos apresentaram razões de prevalência de hipertensão de 1,37 (IC95% 1,16–1,63) e de 1,35 (IC95% 1,12–1,62), para homens e mulheres, respectivamente, quando utilizada a razão entre a circunferência da cintura e a estatura como indicador de risco, estando estes valores próximos à matriz de combinação índice de massa corporal e circunferência da cintura. CONCLUSÕES: A razão entre a circunferência da cintura e a estatura identificou mais indivíduos em risco precoce à saúde do que a matriz de combinação entre o índice de massa corporal e a circunferência da cintura e apresentou habilidades comparáveis na identificação de risco à saúde, independentemente do sexo e da faixa etária, no que tange às razões de prevalência para hipertensão arterial sistêmica.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectÍndice de Massa Corporal - IMCpt_BR
dc.subjectCircunferência da cinturapt_BR
dc.subjectEstaturapt_BR
dc.subjectSobrepesopt_BR
dc.subjectFatores de riscopt_BR
dc.subjectHipertensãopt_BR
dc.titleHabilidade da razão cintura-estatura na identificação de risco à saúdept_BR
dc.typearticlept_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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