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dc.creatorBortolotto, Caroline Cardozo
dc.creatorSantos, Iná da Silva dos
dc.creatorVaz, Juliana dos Santos
dc.creatorMatijasevich Manitto, Alicia
dc.date.accessioned2025-03-24T18:35:55Z
dc.date.available2025-03-24T18:35:55Z
dc.date.issued2022
dc.identifier.citationBORTOLOTTO, Caroline Cardozo et al. Idade gestacional, crescimento intrauterino e composição corporal aos 11 anos de idade. Revista de Saúde Pública, v.56, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15402
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar a associação da idade gestacional (IG) e crescimento intrauterino com a composição corporal aos 11 anos de idade. MÉTODO: Análise de dados da coorte de nascimentos de Pelotas de 2004, cujos desfechos foram massa gorda (MG, kg), índice de massa gorda (IMG, kg/m2), massa livre de gordura (MLG, kg), índice de massa livre de gordura (IMLG, kg/m2) – medidos por pletismografia por deslocamento de ar –, e índice de massa corporal para idade (IMC/Idade, escore-Z). Sendo as exposições de interesse o índice gestacional (IG) de nascidos com menos de 33 semanas, de 34 a 36 e de 37 a 41, e crescimento intrauterino categorizado em pequeno para a idade gestacional (PIG), adequado (AIG) e grande (GIG). Para comparar médias, utilizou-se análise de variância e, para avaliar a força de associação, regressão linear. As análises foram ajustadas de acordo com variáveis coletadas ao nascer, como renda familiar mensal, características maternas – escolaridade, idade, índice de massa corporal (IMC) pré-gestacional, ganho de peso na gestação, tabagismo na gestação, tipo de parto e paridade – e características dos adolescentes – cor da pele e peso ao nascer. Para análise, o MG e o IMG sofreram transformação logarítmica devido a assimetria dos dados. RESULTADOS: Foram analisados 3.401 adolescentes, entre meninos e meninas nascidos com menos de 33 semanas, com médias de MG e MLG menores que as dos nascidos(as) a termo. Porém, nas análises ajustadas, não houve associação entre IG e qualquer um dos desfechos em ambos os sexos. Meninos GIG apresentaram IMG 10,5% maior (p = 0,026) e +0,3 escore-Z de IMC/Idade (p = 0,019) em relação aos AIG, e meninas GIG apresentaram +0,3 kg/m2 de IMLG (p = 0,039) do que as AIG. CONCLUSÃO: A IG não se associou à composição corporal aos 11 anos. Entretanto, meninos GIG apresentaram maiores IMG e escore-Z de IMC/Idade e meninas GIG, maior IMLG, quando comparados aos AIG.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectDesenvolvimento infantilpt_BR
dc.subjectComposição corporalpt_BR
dc.subjectIdade gestacionalpt_BR
dc.subjectPletismografiapt_BR
dc.subjectEstudos de Coortespt_BR
dc.titleIdade gestacional, crescimento intrauterino e composição corporal aos 11 anos de idadept_BR
dc.typearticlept_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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