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Uso de antibióticos no local do atendimento: Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015
dc.creator | Bertoldi, Andréa Dâmaso | |
dc.creator | Mielke, Grégore Iven | |
dc.creator | Guttier, Marília Cruz | |
dc.creator | Neumann, Nelson Arns | |
dc.creator | Dalabona, Caroline | |
dc.creator | Boing, Alexandra Crispim | |
dc.creator | Silveira, Mariângela Freitas da | |
dc.date.accessioned | 2025-03-25T11:53:25Z | |
dc.date.available | 2025-03-25T11:53:25Z | |
dc.date.issued | 2019 | |
dc.identifier.citation | BERTOLDI, Andréa Dâmaso et al. Uso de antibióticos no local do atendimento: Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015. Revista de Saúde Pública, v.53, 2019. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1518-8787 | |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15425 | |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Estimar o uso da primeira dose do antibiótico no local de atendimento nas crianças da Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015 aos 24 meses. MÉTODOS: Foram acompanhadas 4.014 crianças. A associação entre variáveis socioeconômicas e demográficas, participação em creche, nas ações da Pastoral da Criança e no programa Primeira Infância Melhor, baixo peso ao nascer, internação entre 12 e 24 meses, local da consulta, prevalência de consulta nos últimos 30 dias, prescrição de antibióticos e recebimento da primeira dose no local de atendimento foi analisada por meio de estatística descritiva e regressão de Poisson. RESULTADOS: Tiveram consulta nos últimos 30 dias 1.044 crianças, das quais 45% receberam prescrição de antibiótico e apenas 10,5% receberam a primeira dose dessa medicação no local de atendimento. Crianças de cor da pele parda, amarela ou indígena tiveram um uso de antibiótico 2,5 vezes maior que o das brancas. Já as crianças cujas mães tinham 12 anos ou mais de escolaridade usaram 83,0% menos antibióticos que aquelas cujas mães tinham até quatro anos de estudo. Entre aquelas que foram internadas entre 12 e 24 meses, o uso de antibiótico foi quase quatro vezes maior do que entre as que não foram. Entre as crianças atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), apenas 15,3% receberam a primeira dose do antibiótico no local de atendimento. Quando comparado com o de crianças atendidas por financiamento particular ou convênio, o recebimento da primeira dose no SUS chegou a ser 76,0% superior. CONCLUSÕES: Apesar dos esforços relacionados à campanha da Pastoral da Criança “Antibiótico: primeira dose imediata”, ainda é baixa a adesão ao fornecimento de antibióticos no local de atendimento. Estratégias são necessárias e urgentes para que as crianças tenham acesso à primeira dose de antibióticos no local de atendimento. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Saúde Pública | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Cuidado da criança | pt_BR |
dc.subject | Antibacterianos | pt_BR |
dc.subject | Medicamentos - Administração e dosagem | pt_BR |
dc.subject | Atenção primária à saúde | pt_BR |
dc.subject | Estudos de coortes | pt_BR |
dc.title | Uso de antibióticos no local do atendimento: Coorte de Nascimentos de Pelotas de 2015 | pt_BR |
dc.type | article | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |