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Quedas em idosos no sul do Brasil: prevalência e determinantes
dc.creator | Vieira, Luna Strieder | |
dc.creator | Gomes, Ana Paula | |
dc.creator | Bierhals, Isabel Oliveira | |
dc.creator | Farías-Antúnez, Simone | |
dc.creator | Ribeiro, Camila Garcez | |
dc.creator | Miranda, Vanessa Avila | |
dc.creator | Lutz, Bárbara Heather | |
dc.creator | Barbosa-Silva, Thiago G. | |
dc.creator | Lima, Natália Peglow | |
dc.creator | Bertoldi, Andréa Dâmaso | |
dc.creator | Tomasi, Elaine | |
dc.date.accessioned | 2025-03-25T18:24:44Z | |
dc.date.available | 2025-03-25T18:24:44Z | |
dc.date.issued | 2018 | |
dc.identifier.citation | VIEIRA, Luna S. et al. Quedas em idosos no Sul do Brasil: prevalência e determinantes. Revista de Saúde Pública, v.52, 2018. | pt_BR |
dc.identifier.issn | 1518-8787 | |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15432 | |
dc.description.abstract | OBJETIVO: Avaliar a prevalência e os fatores associados à ocorrência de quedas em idosos. MÉTODOS: Estudo transversal com amostra representativa de 1.451 idosos residentes na zona urbana de Pelotas, RS, em 2014. Foi realizada análise descritiva dos dados e apresentada a prevalência de quedas no último ano. A análise de fatores demográficos, socioeconômicos, comportamentais e de saúde associados ao desfecho foi realizada por meio de regressão de Poisson com ajuste para variância robusta conforme modelo hierárquico. As variáveis foram ajustadas entre si dentro de cada nível e para as de nível superior. Aquelas com p ≤ 0,20 foram mantidas no modelo para controle de confusão e aquelas com p < 0,05 foram consideradas associadas ao desfecho. RESULTADOS: A prevalência de quedas em idosos no último ano foi de 28,1% (IC95% 25,9–30,5), e a maioria ocorreu na própria residência do idoso. Entre os idosos que sofreram queda, 51,5% (IC95% 46,6–56,4) tiveram uma única queda e 12,1% (IC95% 8,9–15,3) tiveram fratura como consequência, sendo a de membros inferiores a mais relatada. A prevalência de quedas foi maior em mulheres, idosos com idade avançada, de menor renda e escolaridade, com incapacidade funcional para atividades instrumentais e portadores de enfermidades como diabetes, doença cardíaca e artrite. CONCLUSÕES: A ocorrência de quedas atingiu quase um terço dos idosos, e a prevalência foi mais elevada em segmentos específicos da população em questão. Cerca de 12% dos idosos que caíram, fraturaram algum osso. Os fatores associados à ocorrência de quedas identificados neste estudo poderão nortear medidas que visem sua prevenção na população de idosos. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Revista de Saúde Pública | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Idosos | pt_BR |
dc.subject | Acidentes por queda | pt_BR |
dc.subject | Fatores de risco | pt_BR |
dc.subject | Estudos transversais | pt_BR |
dc.title | Quedas em idosos no sul do Brasil: prevalência e determinantes | pt_BR |
dc.type | article | pt_BR |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |