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dc.creatorMesenburg, Marilia Arndt
dc.creatorHallal, Pedro Rodrigues Curi
dc.creatorMenezes, Ana Maria Baptista
dc.creatorBarros, Aluísio Jardim Dornellas de
dc.creatorHorta, Bernardo Lessa
dc.creatorHartwig, Fernando Pires
dc.creatorJacques, Nadège
dc.creatorPellanda, Lucia Campos
dc.creatorZelmanowicz, Alice de Medeiros
dc.creatorVergani, Daiane Oliveira Pereira
dc.creatorRies, Edi Franciele
dc.creatorHärter, Jenifer
dc.creatorMartínez-Mesa, Jeovany
dc.creatorCarneiro, Marcelo
dc.creatorEstima, Sonara Lucia
dc.creatorHeck, Thiago Gomes
dc.creatorSilveira, Mariângela Freitas da
dc.date.accessioned2025-03-25T18:25:24Z
dc.date.available2025-03-25T18:25:24Z
dc.date.issued2021
dc.identifier.citationMESENBURG, Marilia Arndt. Prevalência de sintomas característicos de covid-19 no Rio Grande do Sul: resultados de um estudo de base populacional com 18 mil participantes. Revista de Saúde Pública, v.55, 2021.pt_BR
dc.identifier.issn1518-8787
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15433
dc.description.abstractOBJETIVO: Avaliar prevalência de relato de sintomas característicos de covid-19 entre indivíduos com e sem anticorpos e identificar aqueles com maior capacidade de predição da presença de anticorpos contra o SARS-CoV-2. MÉTODOS: O presente estudo usa dados coletados nas fases de 5 a 8 do Epicovid-19-RS. A presença de anticorpos contra o SARS-CoV-2 foi avaliada por um teste rápido. Avaliou-se também a ocorrência dos sintomas tosse, febre, palpitações, dor de garganta, dificuldade para respirar, alterações no paladar e olfato, vômito, diarreia, dor no corpo, tremedeira e dor de cabeça, desde março de 2020. Então, calculou-se a capacidade de predição dos sintomas avaliados em relação a presença de anticorpos. RESULTADOS: Nas fases de 5 a 8, 18 mil indivíduos foram entrevistados e 181 apresentaram anticorpos contra covid-19. A proporção de indivíduos assintomáticos foi de 19,9% entre participantes com anticorpos e 49,7% entre aqueles sem anticorpos. Todos os sintomas foram relatados com maior frequência por indivíduos com presença de anticorpos. A divisão da prevalência de sintomas entre indivíduos com anticorpos pela prevalência entre indivíduos sem anticorpos evidenciou as seguintes razões de prevalência: para alterações de olfato ou paladar (9,1), febre (4,2), tremedeira (3,9), dificuldade respiratória (3,2) e tosse (2,8 vezes). Anosmia e febre foram os sintomas com maior capacidade de predizer a presença de anticorpos. CONCLUSÃO: A prevalência de sintomas foi maior entre indivíduos com anticorpos contra SARS-CoV-2. A proporção de indivíduos assintomáticos foi baixa. Alteração de olfato ou paladar e febre foram os sintomas que mais predizem a presença de anticorpos. Esses resultados podem auxiliar a identificação de casos prováveis, contribuindo para o diagnóstico clínico e triagem de pacientes para testagem e orientação de isolamento em casos positivos, especialmente em cenários de escassez de testes diagnósticos de covid-19.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherRevista de Saúde Públicapt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectCovid - Sinais e sintomaspt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectTeste sorológico para Covid-19pt_BR
dc.subjectValor preditivo dos testespt_BR
dc.subjectEstudos soroepidemiológicospt_BR
dc.titlePrevalência de sintomas característicos de covid-19 no Rio Grande do Sul: resultados de um estudo de base populacional com 18 mil participantespt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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