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dc.creatorMelo Junior, Roberto Bezerra de
dc.date.accessioned2025-04-24T10:53:04Z
dc.date.available2025-04-24T10:53:04Z
dc.date.issued2022-10-17
dc.identifier.citationMELO JUNIOR, Roberto Bezerra de. Política monetária e a heterogeneidade nas restrições de crédito. Orientador: Regis Augusto Ely. 2022. 26 f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Organizações e Mercados, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/15770
dc.description.abstractThis study uses the difference-in-differences method to estimate the impact of monetary policy in the period of the COVID-19 pandemic on the Brazilian credit market, more specifically whether during the pandemic banks offered credit in a heterogeneous manner, according to the size of firms, and whether small firms benefited less from credit expansion. For this we used two different functional forms, one to test the heterogeneity hypothesis, observing only the size of firms, and the other considering size and credit modality. We found evidence that small firms received on average 66.89% less credit than large firms during the COVID-19 pandemic period, micro and medium-sized firms 32.68% less, and when looking at micro, small and medium-sized firms this effect is even larger, receiving 36.97%, validating the hypothesis of heterogeneity in the credit market. In line with the preliminary results observed in specification 1, when the interaction between sizes is added, it is observed that large companies were the main beneficiaries, since the working capital credit offered to large companies showed an average growth, during the pandemic period, of approximately 177% in relation to housing. On the other hand, while large companies presented a significant growth when analyzing the scenario for micro companies, this value is infinitely smaller, presenting an average growth of only 15%. We can then conclude that during the COVID-19 pandemic, monetary policies were more beneficial to large companies, while micro companies were the least benefited.pt_BR
dc.description.sponsorshipCoordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPESpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectDiferença em diferençaspt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectPolítica monetáriapt_BR
dc.subjectMercado de créditopt_BR
dc.subjectHeterogeneidadept_BR
dc.subjectDifference-in-differencespt_BR
dc.subjectMonetary policypt_BR
dc.subjectCredit marketpt_BR
dc.subjectHeterogeneitypt_BR
dc.titlePolítica monetária e a heterogeneidade nas restrições de créditopt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/7683413860102337pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-2468-3761pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3708985718656687pt_BR
dc.description.resumoO presente estudo utiliza o método de diferença em diferenças para estimar o impacto da política monetária no período da pandemia da COVID-19 no mercado de crédito brasileiro, mais especificamente se durante a pandemia os bancos ofertaram crédito de maneira heterogênea, de acordo com o porte das empresas, e se as pequenas empresas foram as menos beneficiadas pela expansão do crédito. Para tal utilizamos duas formas funcionais distintas, uma para testar a hipótese de heterogeneidade, observando apenas o porte das empresas, e outra considerando o porte e a modalidade de crédito. Foram encontrados indícios de que as pequenas empresas receberam em média 66,89% menos crédito do que as grandes empresas durante o período da pandemia do COVID-19, as micro e médias 32,68% a menos e ao observar as micro, pequenas e médias esse efeito é ainda maior, recebendo 36,97%, validando a hipótese de heterogeneidade no mercado de crédito. Em consonância com os resultados preliminares observados na especificação 1, ao se adicionar a interação entre os portes observa-se que as grandes empresas foram as principais beneficiadas, pois o crédito para capital de giro ofertado para as grandes empresas apresentou um crescimento médio, no período da pandemia, de aproximadamente 177% em relação ao habitacional. Em contrapartida, enquanto as grandes empresas apresentam um crescimento expressivo ao se analisar o cenário para as micro empresas esse valor é infinitamente menor, apresentando um crescimento médio de apenas 15%. Podemos então concluir de durante a pandemia da COVID-19 as políticas monetárias foram mais benéficas para as grandes empresas, enquanto as micro foram as menos beneficiadas.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Organizações e Mercadospt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Ely, Regis Augusto
dc.subject.cnpq1ECONOMIApt_BR


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