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dc.creatorLopes Neto, Gilson Ramos
dc.creatorOurique, João Luis Pereira
dc.date.accessioned2025-06-04T12:52:34Z
dc.date.available2025-06-04T12:52:34Z
dc.date.issued2019
dc.identifier.citationOURIQUE, J. L. P.; LOPES NETO, G. R. . Debret e Machado: vozes e imagens da escravidão no Brasil. LITERATURA E AUTORITARISMO (UFSM), v. 34, p. 45-58, 2019.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16042
dc.description.abstractA escravidão institucionalizada no Brasil deu seus últimos suspiros apenas no fim do século XIX. Enquanto a Europa vivenciava o Positivismo comteano durante o auge vanguardista e promissor da Revolução Industrial, as barbáries vivas do sistema escravagista brasileiro ecoavam não apenas na literatura, mas também na pintura. Este estudo aborda o trabalho de dois remarcáveis artistas dessa época que se serviram da arte para denunciar, de forma sutil e ao mesmo tempo incisiva, a banalização das práticas escravagistas da época: o desenhista francês Jean-Baptiste Debret (1768-1848) e o escritor carioca Machado de Assis (1839-1908). Para fundamentar a discussão, será realizada uma análise epistemológico-comparativa entre 3 litografias de Debret e o conto “Pai contra mãe”, de Machado de Assis, considerando os subsídios teóricos que entendem a relação das imagens como narrativas a partir dos escritos de Alberto Manguel e da perspectiva da Dialética Negativa de Theodor Adorno.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUFSMpt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectEscravidãopt_BR
dc.subjectLeiturapt_BR
dc.subjectImagenspt_BR
dc.subjectNarrativaspt_BR
dc.subjectDialética negativapt_BR
dc.titleDebret e Machado: vozes e imagens da escravidão no Brasilpt_BR
dc.typearticlept_BR
dc.identifier.doihttps://doi.org/10.5902/1679849X38161
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR


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