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Línguas, livros e leis: o apagamento da cultura indígena e resistência
dc.creator | Kahmann, Andrea Cristiane | |
dc.creator | Bertoldi, Márcia Rodrigues | |
dc.creator | Figueroa, Isabela | |
dc.creator | Bringuente, Ana Carla de Oliveira | |
dc.date.accessioned | 2025-06-23T11:32:52Z | |
dc.date.available | 2025-06-23T11:32:52Z | |
dc.date.issued | 2020 | |
dc.identifier.citation | KAHMANN, A. C. et al. Línguas, livros e leis: o apagamento da cultura indígena e resistência. REVISTA VEREDAS DO DIREITO, v. 17, p. 61-87, 2020. | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16270 | |
dc.description.abstract | O trabalho propõe uma revisão sobre a formação do Estado brasileiro desde a perspectiva do colonialismo e da colonialidade, orientada pela teoria da decolonialidade, partindo da história das línguas e dos livros em direção à lei e ao apagamento das culturas indígenas. As peculiaridades da colonização brasileira, suas diferenças frente aos países vizinhos latino-americanos e os ecos deste processo no Brasil contemporâneo perpassam os quatro pontos em que se estrutura este trabalho, a saber: (1) a diversidade linguística do Brasil originário e nas mudanças decorrentes do processo de conquista europeu; (2) o processo de independência (política, econômica, cultural) nunca concluído e as sobreposições de dominações que complexificaram as hierarquias, criando dominadores de dominadores e dominados que subjugam a outros dominados; (3) reflexões sobre como os dominadores coloniais mantiveram-se (a si mesmos e à nação) à margem dos ideais de modernidade e racionalidade na perspectiva iluminista; e (4) os ecos do colonialismo e da colonialidade no Brasil contemporâneo sobre as culturas indígenas, especialmente sobre suas línguas, e a resistência dos povos originários. Para tanto, ainda que sejam feitas inferências a partir de dados históricos e estatísticos em abordagem qualitativa, emprega-se o método dedutivo sempre e quando o lugar de fala da autoria referenciada seja equivalente à realidade brasileira. Conclui-se que o reconhecimento do multilinguismo e a participação dos povos originários na tomada de decisões estatais pode permitir que os direitos desses povos passem pela efetivação. | pt_BR |
dc.language | por | pt_BR |
dc.publisher | Dom Helder | pt_BR |
dc.rights | OpenAccess | pt_BR |
dc.subject | Colonialismo e colonialidade | pt_BR |
dc.subject | Decolonialidade | pt_BR |
dc.subject | Direitos culturais | pt_BR |
dc.subject | Direitos linguísticos | pt_BR |
dc.subject | Diversidade linguística | pt_BR |
dc.subject | História política | pt_BR |
dc.subject | Cultural do Brasil | pt_BR |
dc.subject | Colonialism and coloniality | pt_BR |
dc.subject | Cultural rights | pt_BR |
dc.subject | Decoloniality | pt_BR |
dc.subject | Linguistic diversity | pt_BR |
dc.subject | Linguistic rights | pt_BR |
dc.subject | Political history | pt_BR |
dc.subject | Cultural of Brazil | pt_BR |
dc.title | Línguas, livros e leis: o apagamento da cultura indígena e resistência | pt_BR |
dc.title.alternative | Languages, books and laws: the erasure of indigenous culture and resistance | pt_BR |
dc.type | article | pt_BR |
dc.identifier.doi | https://doi.org/10.18623/rvd.v17i37.1703 | |
dc.rights.license | CC BY-NC-SA | pt_BR |
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