Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorCunha, Larissa Leal da
dc.date.accessioned2025-07-31T09:50:57Z
dc.date.available2025-07-29
dc.date.available2025-07-31T09:50:57Z
dc.date.issued2022-06-30
dc.identifier.citationCUNHA, Larissa Leal da. Efeitos do exercício físico em marcadores inflamatórios, neurotróficos, imunológicos e em neurotransmissores em pessoas com depressão: uma revisão sistemática e metanálise. Orientador: Airton José Rombaldi. 2022. 143f. Dissertação (Mestrado em Educação Física). Programa de Pós-Graduação em Educação Física, Escola Superior de Educação Física, Universidade Federal de Pelotas, Pelotas, 2022.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/16791
dc.description.abstractDepression is one of the most disabling illnesses in the world and the worldwide burden associated with lost work days due to depression and anxiety are estimated to be 2.3 trillion dollars by the year 2030. The standard treatment for depression, psychotherapy, and medication do not help to improve the physical-functional capacity of these individuals. On the other hand, physical exercise provides several physical and emotional benefits, reducing the appearance of comorbidities, exerting antidepressant effects, and improving the quality of life of this population. The present review aimed to identify whether chronic physical exercise effects were sufficient to modify blood biomarkers in adults with depression and if these changes were related to changes in depressive symptoms. Searches were performed between August 2021 and February 2022 in six different databases (PubMed, PsycINFO, Cochrane Library, SportDiscus, Embase, Scopus, and Web of Science). The present study included randomized clinical trials (RCT) published in English, Portuguese, or Spanish, with no restriction on the year of publication. In addition, subjects should have a diagnosis of unipolar depression, and the RCTs should use a model of chronic physical exercise and present measurements of blood markers collected before and after the intervention. Studies with children and adolescents, animal models, and people diagnosed with another psychiatric disorder (in addition to depression) were excluded. A 3,865 studies were found, leaving 2,507 after removing the duplicates. Of these, 2,459 titles and abstracts were removed, leaving 48 full texts for reading. Twelve studies were selected to compose this review, 9 being included in the meta-analysis. After statistical analysis, physical exercise reduced depressive symptoms, and the reduction was associated with an increase in the circulating levels of some biomarkers, such as BDNF and kynurenine. These changes were observed when comparing groups that performed aerobic physical exercises with those that remained in a control group, performing some other activity or just being a passive control. It can be concluded that, despite the differences in the samples and the activities performed in the control groups, aerobic exercise changed circulating levels of neurotrophins and that the increase in these levels was related to the reduction of depressive symptoms.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectExercício físicopt_BR
dc.subjectBiomarcadorespt_BR
dc.subjectDepressãopt_BR
dc.subjectExercisept_BR
dc.subjectBiomarkerspt_BR
dc.subjectDepressionpt_BR
dc.titleEfeitos do exercício físico em marcadores inflamatórios, neurotróficos, imunológicos e em neurotransmissores em pessoas com depressão: uma revisão sistemática e metanálisept_BR
dc.title.alternativeEffects of physical exercise on inflammatory, neurotrophic, immunological markers and neurotransmitters in people with depression: a systematic review and meta-analysispt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/3147767425921259pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-6707-814Xpt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/4104392146993449pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Feter, Natan
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5812496529505386pt_BR
dc.description.resumoA depressão é uma das doenças mais incapacitantes do mundo e estima-se que o custo mundial associado aos dias perdidos de trabalho, devido à depressão e ansiedade, seja de 2,3 trilhões de dólares até o ano de 2030. Embora seja considerado tratamento padrão para a depressão, a psicoterapia e a medicação não auxiliam na melhora da capacidade física-funcional destes indivíduos. Por outro lado, o exercício físico proporciona diversos benefícios físicos e emocionais, reduzindo o aparecimento de comorbidades, exercendo efeitos antidepressivos e melhorando a qualidade de vida desta população. O objetivo deste estudo foi realizar uma revisão sistemática e metanálise para identificar se os efeitos crônicos do exercício físico foram capazes de modificar biomarcadores sanguíneos em adultos com depressão, e se estas modificações estavam relacionadas com alterações nos sintomas depressivos. Foram realizadas buscas, entre agosto de 2021 e fevereiro de 2022, em seis diferentes bases de dados (PubMed, PsycINFO, Cochrane Library, SportDiscus, Embase, Scopus, e Web of Science). Foram incluídos ensaios clínicos randomizados publicados em inglês, português ou espanhol, sem restrição quanto ao ano de publicação. Além disso, os estudos deveriam conter amostras de sujeitos diagnosticados com depressão unipolar, que utilizassem um modelo de exercício físico crônico e que tivessem medidas de marcadores sanguíneos coletados pré e pós-intervenção. Foram excluídos estudos com crianças e adolescentes e em modelos animais, pessoas diagnosticadas com outra doença psiquiátrica (além da depressão). Foram encontrados 3.865 estudos, restando 2.507 após a remoção das duplicatas. Destes, 2.459 títulos e resumos foram excluídos, restando 48 textos completos para leitura. Foram selecionados então, 12 estudos para compor esta revisão, sendo incluídos 9 na metanálise. Após as análises estatísticas, pode-se verificar que o exercício físico foi capaz de reduzir sintomas depressivos e que esta redução esteve associada ao aumento nos níveis circulantes de alguns biomarcadores, como BDNF (Brain-Derived Neurotrophic Factor), Quinurenina e IL-6 (Interleucina-6). Estas alterações foram visualizadas ao comparar os grupos que realizaram exercício físico aeróbio com aqueles que permaneceram em um grupo controle, realizando alguma outra atividade ou apenas sendo controle passivo. Pode-se concluir que, mesmo que haja diferenças nas composições das amostras e entre as atividades desenvolvidas nos grupos controle, o exercício aeróbio foi capaz de alterar níveis circulantes de neurotrofinas e de marcador inflamatório e que o aumento nestes níveis esteve relacionado a redução dos sintomas depressivos.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Físicapt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS DA SAUDEpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Rombaldi, Airton José
dc.subject.cnpq1EDUCACAO FISICApt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem