Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.creatorCosta, Flávia Katrein da
dc.date.accessioned2025-08-19T10:05:30Z
dc.date.available2025-08-17
dc.date.available2025-08-19T10:05:30Z
dc.date.issued2014-03-25
dc.identifier.citationCOSTA, Flávia Katrein da. Desigualdades socioeconômicas no acesso a medicamentos: análise da prevalência de acesso a medicamentos de uso contínuo entre mulheres no Brasil. 2014. 84f. Dissertação (Mestrado) – Programa de Pós-Graduação em Organizações e Mercados, Instituto de Ciências Humanas, Universidade Federal de Pelotas, 2014.pt_BR
dc.identifier.urihttp://guaiaca.ufpel.edu.br/xmlui/handle/prefix/17115
dc.description.abstractThis study aimed to analyze the population access to medicines by evaluating the prevalence of access to continuous prescription drugs for a group of chronic diseases and investigating the existence of socioeconomic inequalities in access. We used data from the National Demographic and Health Survey (2006), with a sample of 15,575 women aged 15 to 49, representing all the regions of Brazil from urban and rural contexts. The dependent variable was constructed from the section on access to medicines PNDS 2006, based on the diagnosis of chronic disease and the need to obtain medication for treatment. Five groups of independent variables were used for the analyzes: geographic, demographic, socioeconomic, organizational and health. Multivariate analysis was conducted using a Poisson regression model. The prevalence of full access to medicines was 87.4%. The groups with higher prevalence of access were the ones domiciled in a rural area, with only one or two chronic diseases, and those of higher socioeconomic status. In the analysis of access to medicines per chronic disease associated factors differ according to the type of disease, and socioeconomic variables are directly related to increased access. Most individuals obtained the medicines they needed from SUS or commercial pharmacies, and the poorest individuals obtained most of their medicines from SUS, while the richest obtained most of their medicines from commercial pharmacies. The most common reasons for lack of access to medicines related to their inexistence at SUS and lack of money. The prevalence was high and conforms to the patterns observed in the country. However, the analysis shows that there is still a small socioeconomic inequality in access to medicines in favor of the wealthy, identified as the most vulnerable group the poorest and with a greater number of chronic diseases individuals.pt_BR
dc.description.sponsorshipSem bolsapt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Pelotaspt_BR
dc.rightsOpenAccesspt_BR
dc.subjectAcesso a medicamentospt_BR
dc.subjectFarmacoepidemiologiapt_BR
dc.subjectEstudos transversaispt_BR
dc.subjectAccess to medicinespt_BR
dc.subjectPharmacoepidemiologypt_BR
dc.subjectCross-sectional studiespt_BR
dc.subjectEquity in healthpt_BR
dc.titleDesigualdades socioeconômicas no acesso a medicamentos: análise da prevalência de acesso a medicamentos de uso contínuo entre mulheres no Brasilpt_BR
dc.typemasterThesispt_BR
dc.contributor.authorLatteshttp://lattes.cnpq.br/5806694110380223pt_BR
dc.contributor.advisorIDhttps://orcid.org/0000-0002-4680-3197pt_BR
dc.contributor.advisorLatteshttp://lattes.cnpq.br/9347611775017844pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Tejada, César Augusto Oviedo
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4553651724692559pt_BR
dc.description.resumoEsse trabalho tem como objetivo analisar o acesso da população a medicamentos, avaliando a prevalência de acesso a medicamentos de uso contínuo para tratamento de um determinado grupo de doenças crônicas e investigando a existência de desigualdades socioeconômicas no acesso. Para tanto, utilizou-se dados da Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde 2006, com uma amostra composta de 15.575 mulheres com idade entre 15 e 49 anos, representativa de todas as regiões do país e dos contextos urbano e rural. O desfecho foi construído a partir da seção sobre acesso a medicamentos da PNDS 2006, com base no diagnóstico de doença crônica e na necessidade de obtenção de medicamento para tratamento. Para a elaboração das análises utilizou-se cinco grupos de variáveis independentes: geográficas, demográficas, socioeconômicas, organizacionais e de saúde. A análise ajustada foi conduzida através de um modelo de regressão de Poisson. A prevalência de acesso total aos medicamentos foi de 87,4%. Os grupos que apresentaram maior prevalência de acesso na análise foram: domiciliados na zona rural, com diagnóstico de apenas uma ou duas das doenças crônicas abordadas e de nível socioeconômico mais elevado. Na análise do acesso a medicamentos por doença crônica os fatores associados variam de acordo com o tipo de doença, sendo que variáveis socioeconômicas estão diretamente relacionadas ao maior acesso. A maioria dos indivíduos obteve os medicamentos que necessitavam através do SUS ou através da farmácia comercial, sendo que os indivíduos mais pobres obtiveram mais medicamentos através do SUS, enquanto os mais ricos adquiriram mais medicamentos em farmácias comerciais. Os motivos mais frequentes para a falta de acesso relacionaram-se a não ter no SUS e não ter dinheiro. A prevalência de acesso encontrada foi alta, mas está de acordo com os padrões observados no país. No entanto, as análises demonstram que existe desigualdade socioeconômica no acesso a medicamentos a favor dos mais ricos, sendo identificado como grupo mais vulnerável aquele dos indivíduos mais pobres e com maior número de doenças crônicas.pt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Organizações e Mercadospt_BR
dc.publisher.initialsUFPelpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANASpt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.rights.licenseCC BY-NC-SApt_BR
dc.contributor.advisor1Dâmaso, Andréa Homsi
dc.subject.cnpq1ECONOMIApt_BR


Ficheros en el ítem

Thumbnail

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem